Modelo atômico de Bohr, metodologias ativas e princípios vygotskyanos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36661/2595-4520.2024v7n2.14453

Palavras-chave:

Ensino de Química, Intermediação Pibidiana, Teoria Sociocultural

Resumo

Esse estudo visa analisar uma estratégia educacional que combinou três metodologias ativas no intuito de facilitar o ensino e a compreensão científica do aluno sobre os princípios do Modelo Atômico de Bohr, abordando os níveis de energia e o deslocamento dos elétrons entre esses níveis. Esta pesquisa de natureza exploratória, abordagem qualitativa e procedimento participante, foi conduzida por bolsistas do PIBID/Química, aplicada a duas turmas de 3° ano técnico em uma escola em Curitiba, Paraná. Os dados, constituídos por meio da observação direta e do feedback fornecido pelos estudantes, foram submetidos a uma análise metodológica que incorporou princípios da abordagem indutiva aliada à teoria da subjetividade. Os resultados indicam que a combinação de metodologias ativas facilitou a compreensão pelo aluno do Modelo Atômico de Bohr, promovendo maior interação e aprendizado, bem como proporcionou uma aprendizagem coletiva e individualizada, apesar das limitações temporais, espaciais e de conteúdo observadas. Ademais, a análise ainda sugere que os alunos foram capazes de assimilar os conceitos apresentados e aplicá-los de forma prática, demonstrando uma compreensão sólida e a capacidade de expressar ideias de maneira clara e organizada.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Talita Gabriela Cividini, Universidade Federal do Paraná

    Licencianda em Química na Universidade Federal do Paraná, integrante bolsista do Subprojeto Pibid/química e vice-secretária do Centro Acadêmico da Química, ambos dessa universidade.

  • Louize Sangreman Batista, Universidade Federal do Paraná

    Graduanda em Química na Universidade Federal do Paraná (UFPR), integrante bolsista do Subprojeto Pibid/química dessa universidade e diretora do Centro Acadêmico da Química.

  • Ângelo Hentz Cappellari, Universidade Federal do Rio Grande

    Graduado em Letras - Português - pela Universidade Federal do Rio Grande, foi bolsista no Movimento Coral da FURG, atuando como regente assistente e preparador vocal. Atualmente, cursa sua segunda licenciatura, em Música, pelo Centro Universitário Internacional.

  • Everton Bedin, Universidade Federal do Paraná

    Graduado em Química Licenciatura Plena pela Universidade de Passo Fundo - UPF (2009). Especialista em Tecnologia de Informação e Comunicação na Educação - TICEDU - pela Universidade Federal de Rio Grande - FURG (2014), Gestão Educacional pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (2018). Mestre em Educação em Química pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU (2012). Doutor e Pós-Doutor em Educação em Ciências: química da vida e saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2015). Atualmente é professor permanente no Departamento de Química da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e nos Programas de Pós-graduação em Educação em Ciências e em Matemática (PPGECM), onde atua como Vice-Coordenador, e no Mestrado Profissional em Química em Rede Nacional (PROFQUI). Possui experiência na área de Química com ênfase em Química, trabalhando, principalmente, nos temas: formação docente, ensino-aprendizagem, TICs, interdisciplinaridade e metodologias de ensino.

Downloads

Publicado

27-08-2024

Como Citar

CIVIDINI, Talita Gabriela; BATISTA, Louize Sangreman; CAPPELLARI, Ângelo Hentz; BEDIN, Everton. Modelo atômico de Bohr, metodologias ativas e princípios vygotskyanos. Revista Insignare Scientia - RIS, Brasil, v. 7, n. 2, p. 100–120, 2024. DOI: 10.36661/2595-4520.2024v7n2.14453. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RIS/article/view/14453. Acesso em: 7 mar. 2025.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)