A POTENCIALIDADE DO USO COMO CONTRATENDÊNCIA À LÓGICA SOCIOESPACIAL FRAGMENTÁRIA

Autores

  • Maria José Martinelli Silva Calixto Universidade Federal da Grande Dourados
  • Sergio Moreno Redón Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

DOI:

https://doi.org/10.36661/2448-1092.2025v17n27.14793

Palavras-chave:

Uso, Fragmentação socioespacial, Novas práticas socioespaciais, Cidades médias

Resumo

O presente artigo pretende destacar a relevância do uso, entendido como o conjunto de práticas pelas quais se destina o espaço à reprodução da vida. A questão central é discutir a importância da potencialidade de resistência e de fortalecimento de relações e/ou práticas alicerçadas no uso em cidades marcadas pela lógica fragmentária. A partir de um diálogo, sobretudo com Henri Lefebvre, e considerando práticas socioespaciais cotidianas observadas em cidades médias, pretende-se advogar que nas cidades contemporâneas, onde o processo de distanciamento e segmentação é cada vez mais profundo, o uso pode se revelar condição fundante para a possibilidade de mudanças no modo coletivo de viver.

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Publicado

01-12-2025

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

CALIXTO, Maria José Martinelli Silva; REDÓN, Sergio Moreno. A POTENCIALIDADE DO USO COMO CONTRATENDÊNCIA À LÓGICA SOCIOESPACIAL FRAGMENTÁRIA. Revista Cidades, Brasil, v. 17, n. 27, p. 43–59, 2025. DOI: 10.36661/2448-1092.2025v17n27.14793. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/14793. Acesso em: 5 dez. 2025.