https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/issue/feedRevista Cidades2022-03-14T15:38:58-03:00Igor Catalãoigor.catalao@uffs.edu.brOpen Journal Systems<p><strong>CIDADES</strong> é uma publicação voltada à divulgação de pesquisas e reflexões que envolvem a compreensão da problemática urbana a partir de um olhar preferencial, mas não exclusivamente geográfico. Fundada em 2002 sob a responsabilidade do Grupo de Estudos Urbanos (GEU), ela está hoje sediada na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) sob responsabilidade de uma nova Equipe Editorial que, em 2020, assumiu a revista sob o compromisso com a pluralidade na produção do conhecimento no campo dos estudos urbanos. A revista tem como objetivo contribuir para ampliar nossa capacidade de ler e interpretar o processo de urbanização e as cidades num período em que tem se aprofundado a complexidade das relações que orientam processos e dinâmicas e se aceleram o ritmo das transformações. Cidades está vinculada à linha de pesquisa Produção do espaço urbano-regional do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFFS.</p>https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/11921PALAVRAS DO EDITOR2022-03-14T15:38:53-03:00Silvana Maria Pintaudixxx@gmail.com<p>PALAVRAS DO EDITOR</p>2021-01-05T16:12:56-03:00##submission.copyrightStatement##https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/11922APRESENTAÇÃO2022-03-14T15:38:53-03:00Glória da Anunciação Alvesxxx@gmail.com<p>APRESENTAÇÃO</p>2021-01-05T16:17:10-03:00##submission.copyrightStatement##https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/11923A GEOPOLÍTICA DA FAVELA2022-03-14T15:38:53-03:00Ivaldo Limaxxx@gmail.com<p>O presente texto traz à baila os desafios da justiça territorial na cidade do Rio de Janeiro no exemplo empírico do Complexo da Maré, o maior conjunto de favelas da metrópole carioca. Em face da implantação de Unidades de Polícia Pacificadora nesse Complexo, discute-se a relação contraditória entre os espaços políticos da guerra, da ordem e da legitimidade. A articulação entre a justiça territorial e a geografia legal crítica assume principalidade como eixo analítico da situação sociopolítica vivenciada no Complexo. Outrossim, o horizonte epistêmico do direito à cidade justa é expandido na direção de uma sociedade decente, consoante as ideias de Avishai Margalit.</p>2021-01-05T16:20:38-03:00##submission.copyrightStatement##https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/11924POLÍTICAS PÚBLICAS NO ESPAÇO2022-03-14T15:38:54-03:00Arlete Moysés Rodriguesxxx@gmail.com<p>As políticas públicas que visam à justiça espacial estão dentro das normas capitalistas, mas o Estado capitalista, ao atender às reivindicações de movimentos populares de permanecerem nas terras ocupadas, reconhece as desigualdades socioespaciais, promove melhorias no padrão urbano com implantação de infraestrutura de água, luz, redes para transportes coletivos e equipamentos e meios de consumo coletivo. Este texto ressalta a regularização fundiária de interesse social e políticas públicas relativas ao atendimento universal de energia elétrica e de água potável como possibilidades de justiça espacial e potência para a luta pelo Direito à Cidade. A ênfase na regularização fundiária e no provimento de infraestrutura relaciona-se com a importância que tem para os movimentos populares urbanos a moradia</p>2021-01-05T16:26:34-03:00##submission.copyrightStatement##https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/11925ÁREAS CENTRAIS URBANAS E MOVIMENTOS DE MORADIA2022-03-14T15:38:55-03:00Francisco de Assis Comaruxxx@gmail.com<p>O gigantesco processo de construção de cidades ocorrido no Brasil durante décadas do século XX deixou para trás o rastro da urbanização precária, da violência e das iniquidades. Periferias das metrópoles espraiaram-se, enquanto áreas de preservação ambiental foram ocupadas haja vista a ausência de políticas urbanas e de habitação apropriadas. As áreas centrais de diversas metrópoles perderam população permanente durante as últimas décadas, em que pese seu potencial, do ponto de vista de oportunidades de trabalho, serviços e inclusão. Diante da demanda por habitação, os movimentos urbanos têm promovido ocupações organizadas de terras e prédios em regiões bem localizadas, com intuito de pressionar os governos por políticas de habitação e denunciar propriedades que não cumprem função social. A esses processos de lutas têm sido associados mecanismos de construção de cidadania insurgente, cidadania transgressiva e construção de aprendizados a partir dos confrontos e lutas, conforme alguns casos descritos neste artigo.</p>2021-01-05T16:32:22-03:00##submission.copyrightStatement##https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/11926UM BALANÇO DE PESQUISA2022-03-14T15:38:56-03:00Cibele Saliba Rizekxxx@gmail.com<p>O texto faz um balanço de um conjunto de incursões de pesquisa nas fronteiras urbanas, a leste da cidade de São Paulo e abarca resultados dessas incursões que conformam aspectos relativos às formas de trabalho, aos programas e políticas sociais, às políticas de cultura e seus impactos na vida e nas práticas dessas populações. A permeabilidade do mundo do crime, a presença das formas de operacionalização das políticas e programas, as várias parcerias que conformam novas margens do estado embaralham categorias e exigem uma reflexão a respeito da produção desse novo social, como resultado e não como pressuposto desse conjunto de práticas vinculadas à produção das relações sociais e do espaço urbano.</p>2021-01-05T16:36:47-03:00##submission.copyrightStatement##https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/11927TRABALHO E CRISE URBANA2022-03-14T15:38:56-03:00Tatiane Marina Pinto de Godoyxxx@gmail.com<p>Esse texto busca analisar a precarização do trabalho como um dos conteúdos da problemática urbana no contexto da hegemonia do capital financeiro. Parte-se da argumentação que o trabalho tem centralidade na vida social e que analisá-lo como prática social oferece contribuição para compreender o fenômeno urbano. Pretende-se relacionar as condições dos trabalhadores do terciário, mais propriamente daqueles que trabalham no comércio varejista de abastecimento urbano, com o aprofundamento da precarização das condições de reprodução do trabalhador. Trata-se, portanto, de relacionar os estudos urbanos, em sua perspectiva crítica, que considera o espaço como dimensão material da realidade social, com os estudos sobre as novas morfologias do trabalho, para avançar no entendimento das relações entre urbanização, precarização do trabalho e mundialização.</p>2021-01-05T16:40:45-03:00##submission.copyrightStatement##https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/11928HORIZONTES DA POLÍTICA SOCIAL NA GLOBALIZAÇÃO DA DESIGUALDADE E O MINHA CASA MINHA VIDA2022-03-14T15:38:57-03:00César Simoni Santosxxx@gmail.com<p>Desde a década de 1980 a desigualdade social crescente deixou de ser exclusividade dos países pertencentes ao grupo do antigo terceiro mundo. A crise recente, no entanto, parece ter atingido diretamente o cerne dos Estados de bem-estar europeus e a sua reconhecida capacidade para manter em níveis habitualmente aceitáveis a desigualdade e os índices de pobreza em seus países, assim como outras potências que pareceram inabaláveis durante boa parte do século XX. Em um mundo essencialmente urbano, isto significa ter de lidar com a crise no contexto das grandes aglomerações: um novo urbanismo e um repertório renovado de políticas urbanas emergem no campo das “tecnologias sociais” dessa época comprometida com a elaboração de uma profunda fratura social. Nessas condições, a experiência dos países não centrais pode contribuir, seja no âmbito das “tecnologias de gestão social”, seja com o instrumental crítico para a interpretação dessa realidade</p>2021-01-05T16:44:37-03:00##submission.copyrightStatement##https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/11929CRÉDITOS2022-03-14T15:38:58-03:00Silvana Maria Pintaudxxx@gmail.com<p>CRÉDITOS</p>2021-01-05T16:47:36-03:00##submission.copyrightStatement##