A POTENCIALIDADE DO USO COMO CONTRATENDÊNCIA À LÓGICA SOCIOESPACIAL FRAGMENTÁRIA
DOI:
https://doi.org/10.36661/2448-1092.2025v17n27.14793Palavras-chave:
Uso, Fragmentação socioespacial, Novas práticas socioespaciais, Cidades médiasResumo
O presente artigo pretende destacar a relevância do uso, entendido como o conjunto de práticas pelas quais se destina o espaço à reprodução da vida. A questão central é discutir a importância da potencialidade de resistência e de fortalecimento de relações e/ou práticas alicerçadas no uso em cidades marcadas pela lógica fragmentária. A partir de um diálogo, sobretudo com Henri Lefebvre, e considerando práticas socioespaciais cotidianas observadas em cidades médias, pretende-se advogar que nas cidades contemporâneas, onde o processo de distanciamento e segmentação é cada vez mais profundo, o uso pode se revelar condição fundante para a possibilidade de mudanças no modo coletivo de viver.
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Copyright (c) 2025 Maria José Martinelli Silva Calixto, Sergio Moreno Redón

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