REFLEXÕES EPISTEMOLÓGICAS SOBRE A CIDADE-ARMÁRIO E GRUPOS LGBTQIA+
DOI:
https://doi.org/10.36661/2448-1092.2024v16n26.13443Palavras-chave:
cidade humanizada, Ambientes sociais seguros, LGBTQIA, TraumaResumo
Propomos contribuição epistemológica ao demonstrar que a cidade-armário, enquanto ambiente hostil aos LGBTQIA+, é pouco facilitadora da psiquê humana, funcionando como produtor e produto de ressentimentos, despersonalizando e desintegrando sujeitos. Nosso texto é um ensaio de cunho bibliográfico, que analisa as reverberações da cidade-armário para as populações que fogem à heteronormatividade de gênero. Oferecemos, ainda, debate acerca da relação do ambiente com a formação humana e suas consequências traumáticas para o público em questão. Os resultados deste trabalho revelam que as cidades devem ser planejadas para atender também aos grupos minoritários, oferecendo ambientes seguros de interação social, que permitam expressões identitárias e de afetos.
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