REFLEXÕES EPISTEMOLÓGICAS SOBRE A CIDADE-ARMÁRIO E GRUPOS LGBTQIA+

Autores/as

  • Miguel Pacífico Filho Universidade Federal do Norte do Tocantins
  • Thelma Pontes Borges Universidade Federal do Norte do Tocantins
  • Walace Rodrigues Universidade Federal do Norte do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.36661/2448-1092.2024v16n26.13443

Palabras clave:

cidade humanizada, Ambientes sociais seguros, LGBTQIA, Trauma

Resumen

Propomos contribuição epistemológica ao demonstrar que a cidade-armário, enquanto ambiente hostil aos LGBTQIA+, é pouco facilitadora da psiquê humana, funcionando como produtor e produto de ressentimentos, despersonalizando e desintegrando sujeitos. Nosso texto é um ensaio de cunho bibliográfico, que analisa as reverberações da cidade-armário para as populações que fogem à heteronormatividade de gênero. Oferecemos, ainda, debate acerca da relação do ambiente com a formação humana e suas consequências traumáticas para o público em questão. Os resultados deste trabalho revelam que as cidades devem ser planejadas para atender também aos grupos minoritários, oferecendo ambientes seguros de interação social, que permitam expressões identitárias e de afetos.

Publicado

01-12-2024

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

PACÍFICO FILHO, Miguel; BORGES, Thelma Pontes; RODRIGUES, Walace. REFLEXÕES EPISTEMOLÓGICAS SOBRE A CIDADE-ARMÁRIO E GRUPOS LGBTQIA+. Cidades, Brasil, v. 16, n. 26, p. 60–85, 2024. DOI: 10.36661/2448-1092.2024v16n26.13443. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/13443. Acesso em: 11 mar. 2025.