CAMINHOS DA PRODUÇÃO FINANCEIRIZADA DO ESPAÇO URBANO: A VERSÃO BRASILEIRA COMO CONTRAPONTO A UM MODELO
DOI:
https://doi.org/10.36661/2448-1092.2015v12n20.11954Palabras clave:
Financeirização, Mercado imobiliário, Minha Casa Minha VidaResumen
O debate a respeito dos processos de financeirização da produção imobiliária brasileira é obscurecido pelo procedimento que adota como parâmetro o modelo norte-americano que resultou nos conhecidos subprimes. A financeirização do mercado imobiliário brasileiro se deu não pela via hipotecária de estímulos à demanda, mas pela vinculação das incorporadoras com o mercado de capitais, sugerindo, por esse caminho, importantes estímulos à oferta. O resultado tem sido, diferentemente do que pode ser visto a partir da estratégia adotada nos Estados Unidos, a criação de uma tendência à participação do fundo público como critério para a estabilização da relação entre as incorporadoras e o mercado de capitais, encobrindo com a ampliação do maior programa habitacional do país a lacuna aberta entre a necessidade de produção e o tamanho da demanda solvável.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
CIDADES está bajo la licencia Creative Commons Attribution 4.0 International License. La revista no promoverá ninguna forma de remuneración por derechos de autor y los autores y autoras, al enviar sus textos, confirman tener conocimiento sobre su divulgación en acceso abierto. Asimismo, CIDADES no cobrará a los autores y autoras ninguna tarifa de publicación o revisión. Los autores y autoras son los titulares de los derechos de autor de los textos publicados en la revista.








