Representaciones Sociales de la Cuántica de los Licenciados en Física: implicaciones de la formación inicial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.36661/2595-4520.2024v7n4.14717

Palabras clave:

Educación científica, Enfoque estructuralista, Libre Evocación de Palabras

Resumen

El aumento del término quantum vinculado a la oferta de productos que prometen curas milagrosas y una vida más próspera, pone de relieve la necesidad de discutir el origen de este término basándose en un sesgo científico, para evitar que los sujetos se dejen engañar por las pseudociencias. El presente trabajo tuvo como objetivo identificar las representaciones sociales expresadas por estudiantes de una carrera de Física sobre el término cuántico e investigar si la carrera promovió cambios en dichas representaciones. La metodología utilizada es de carácter cualitativo, basada en la teoría núcleo central. La recolección de datos se realizó mediante la aplicación de un cuestionario a los participantes y la técnica utilizada fue Evocación de Palabras Libres. Para el análisis de los datos se utilizó el Análisis Prototípico con el fin de identificar el probable núcleo de Representaciones Sociales. Los resultados indican que los estudiantes entrantes asocian el término cuántico con la Física, pero no logran elaborar una justificación profunda sobre esta asociación, mientras que los estudiantes graduados demostraron representaciones influenciadas por el conocimiento científico. Con esto se concluye que hubo un cambio en las representaciones de los sujetos y que ese cambio está relacionado con las influencias del proceso formativo.

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Biografía del autor/a

  • Fabiene Barbosa da Silva, Universidade Estadual de Maringá

    Doutoranda em Educação para a Ciência e a Matemática pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestre em Educação para a Ciência e a Matemática pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Pós-graduanda em Ciências Forenses pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Graduada em Licenciatura em Física pelo Instituto Federal do Paraná - Campus Ivaiporã (2022). Atua como bolsista SETI no Programa de Residência Técnica (Restec) em Ciências Forenses. Atuou como professora da Educação Infantil na Prefeitura Municipal de Jardim Alegre. Atuou como bolsista CAPES no Programa Residência Pedagógica. Atuou como bolsista CAPES no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). Participou do Grupo de Estudos Interdisciplinares: práticas compartilhadas e do Grupo de Pesquisa PITECO - Pesquisa em Inovações Tecnológicas e Ensino de Ciências. Atualmente participa do Grupo de Pesquisa CIENCIAR - Ensino de Ciências, Formação de Professores e Representações Sociais.

  • Carlos Alberto de Oliveira Magalhães Júnior, Universidade Estadual de Maringá

    Licenciado em Ciências pela Universidade Estadual de Maringá (2002) e em Biologia pelo Claretiano Centro Universitário (2020), Especialista em Educação pela Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR/Campo Mourão (2004), Mestre em Ensino de Ciências pela Universidade de São Paulo - USP (2007); Doutor em Ciências pela Universidade Estadual de Maringá - UEM (2011) e Pós-doutor em Educação em Ciências pela Universidade do Minho - UMinho/PT (2016) e em Educação pela Universidade Federal Fluminense (2018). É professor Associado do Departamento de Biologia - DBI; do Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência e a Matemática - PCM e do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Rede Nacional para o Ensino das Ciências Ambientais - PROFCIAMB, da UEM. Coordena o Grupo de Pesquisa em Ensino de Ciências, Formação de Professores e Representações Sociais - CIENCIAR, membro do Grupo de Pesquisa GETEPEC, da UEL, e parceira em pesquisa com o Centro de Investigação em Estudos da Criança - CIEC, do Instituto de Educação da UMinho de Portugal e com o Laboratoire HESPER EA 7425, Université Claude Bernard Lyon 1 da França. Atuou como Coordenador do Pibid Física-CRG (2012 - 2014) e Coordenador de Gestão do Pibid UEM (2014 - 2016). Coordenou o curso de graduação em Licenciatura Plena em Ciências por duas gestões (2012-2014 e 2014-2016). Coordenou o Programa de Pós-Graduação PCM (Gestão 2019-2021 e 2021- 2022) e o Programa de Pós-Graduação PROFCIAMB (Gestão 2022 - 2023). Coordena um Projeto de Pesquisa (CNPq/Universal 2018) interinstitucional entre UEM, UTFPR, UMinho/Pt e IPG/Pt. Foi Vice-Diretor da Regional 3 da Associação Brasileira de Ensino de Biologia (gestão 2019-2021). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino de Ciências, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores e representações sociais. Atualmente é Bolsista de Produtividade em Pesquisa (PQ-2) em Educação do CNPq.

  • Adriano José Ortiz, Instituto Federal do Paraná

    Possui graduação em Licenciatura - Física pela Universidade Estadual de Londrina (2011), Mestrado em Ensino de Ciências pela Universidade Estadual de Londrina (2014) e Doutorado em Educação para Ciências pela Universidade Estadual de Maringá (2019). Atualmente é docente do Instituto Federal do Paraná e Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão do campus Ivaiporã. Também já foi coordenador do curso de Licenciatura em Física do IFPR campus Ivaiporã (2016-2018), e atuou como representante docente e representante de coordenadores no Conselho de dirigentes do campus (CODIC). Coordenou o subprojeto Física do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) no campus Ivaiporã nas edições de 2018 e 2020. Tem experiência na área de Física, atuando principalmente nos seguintes temas de pesquisa: ensino de Física e Astronomia, formação de professores, Representações Sociais. 

Publicado

19-12-2024

Cómo citar

Representaciones Sociales de la Cuántica de los Licenciados en Física: implicaciones de la formación inicial. Revista Insignare Scientia - RIS, [S. l.], v. 7, n. 4, p. 321–345, 2024. DOI: 10.36661/2595-4520.2024v7n4.14717. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RIS/article/view/14717. Acesso em: 1 mar. 2025.