PASSADOS PRESENTES

UMA ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO “QUE BOM TE VER VIVA”

Autores

  • Arielle Rosa Rodrigues Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Mariana Cristina Silva UDESC

DOI:

https://doi.org/10.36661/2238-9717.2014n24.8087

Resumo

Este artigo analisa, a partir do documentário “Que bom te ver viva” (1989), dirigido por Lúcia Murat, questões relacionadas às memórias de experiência de um grupo de mulheres ex-militantes das esquerdas revolucionárias brasileiras, que sofreram e sobreviveram à tortura física e psicológica durante suas prisões, ocorridas entre as décadas de 1960 e 1970. Nesse período o Brasil vivia sob a égide de um regime de ditadura civilmilitar. Trata-se, sobretudo, de um esforço por compreender, através de reflexões e relações entre História e memória, como essas mulheres lidam com suas experiências traumáticas

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Biografia do Autor

  • Arielle Rosa Rodrigues, Universidade do Estado de Santa Catarina

    Graduanda do Curso de História da Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC

  • Mariana Cristina Silva, UDESC

    Mestre em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da UDESC.

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Publicado

06-06-2018

Como Citar

RODRIGUES, Arielle Rosa; SILVA, Mariana Cristina. PASSADOS PRESENTES: UMA ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO “QUE BOM TE VER VIVA”. Fronteiras: Revista Catarinense de História, Brasil, n. 24, p. 42, 2018. DOI: 10.36661/2238-9717.2014n24.8087. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/FRCH/article/view/8087. Acesso em: 23 abr. 2025.