PASSADOS PRESENTES

UMA ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO “QUE BOM TE VER VIVA”

  • Arielle Rosa Rodrigues Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Mariana Cristina Silva UDESC

Resumo

Este artigo analisa, a partir do documentário “Que bom te ver viva” (1989), dirigido por Lúcia Murat, questões relacionadas às memórias de experiência de um grupo de mulheres ex-militantes das esquerdas revolucionárias brasileiras, que sofreram e sobreviveram à tortura física e psicológica durante suas prisões, ocorridas entre as décadas de 1960 e 1970. Nesse período o Brasil vivia sob a égide de um regime de ditadura civilmilitar. Trata-se, sobretudo, de um esforço por compreender, através de reflexões e relações entre História e memória, como essas mulheres lidam com suas experiências traumáticas

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Biografia do Autor

Arielle Rosa Rodrigues, Universidade do Estado de Santa Catarina

Graduanda do Curso de História da Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC

Mariana Cristina Silva, UDESC

Mestre em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da UDESC.

Publicado
06-06-2018
Como Citar
RODRIGUES, A.; SILVA, M. PASSADOS PRESENTES. Fronteiras: Revista Catarinense de História, n. 24, p. 42, 6 jun. 2018.