Havia uma Rosa e uma Vitória na representação pictórica da história de Mato Grosso

Autores

  • Ana Maria Marquês Universidade Federal do Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.36661/2238-9717.2017n29.7620

Palavras-chave:

Quadros históricos, Gênero, Raça, Etnia

Resumo

A historiografia é impregnada dos sentidos da universalidade do masculino e do branco. Para desconstruir ou questionar as violências, que são também imagéticas, apresento parte de uma pesquisa que toma como fonte o acervo dos quadros históricos de Moacyr Freitas – arquiteto e desenhista, autor de telas que representam fatos da história de Mato Grosso. Os quadros estão no Museu Histórico de Cuiabá e alguns foram reproduzidos em livro didático. As duas pinturas selecionadas para a construção deste artigo são as únicas do acervo pesquisado que trazem mulheres como protagonistas: A paz com os Guayacurus e Rosa Boróro. Por intermédio dessas obras, é possível desenvolver debates étnico-raciais e de gênero.

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Publicado

06-02-2018

Como Citar

Havia uma Rosa e uma Vitória na representação pictórica da história de Mato Grosso. Fronteiras: Revista Catarinense de História, [S. l.], n. 29, p. 63–79, 2018. DOI: 10.36661/2238-9717.2017n29.7620. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/FRCH/article/view/7620. Acesso em: 3 mar. 2025.