Entre ciência e aventura

considerações em torno da Expedição Roosevelt-Rondon

Autores

  • João Klug Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.36661/2238-9717.2016n27.8038

Palavras-chave:

Ciência, Caça, Fazendas, Sertão, Roosevelt

Resumo

O presente texto procura fazer um balanço dos resultados da Expedição Roosevelt-Rondon, a propósito do seu centenário lembrado recentemente. Evidencia que Roosevelt oscila entre ideias de preservação e o prazer das caçadas, apontando, também, para a liberdade com que o expresidente via a possibilidade de transferir para os EUA, plantas e animais oriundos do pantanal de Mato Grosso e da Amazônia, aclimatando-os para posterior utilização econômica. Destaca como Roosevelt vê a natural superioridade das “raças do norte”, que poderiam fazer florescer economicamente algumas áreas do sertão brasileiro, uma vez colonizadas por “raças superiores”. O texto conclui que na Expedição Roosevelt-Rondon a aventura superou a ciência.

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Biografia do Autor

  • João Klug, Universidade Federal de Santa Catarina

    Doutor em História, professor do Departamento de História da Universidade Federal de Santa Catarina. Pós Doutor pela Frei Universität Berlin e coordenador do Laboratório de Imigração, Migração e História Ambiental (LABIMHA-UFSC)

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Publicado

05-06-2018

Como Citar

KLUG, João. Entre ciência e aventura: considerações em torno da Expedição Roosevelt-Rondon. Fronteiras: Revista Catarinense de História, Brasil, n. 27, 2018. DOI: 10.36661/2238-9717.2016n27.8038. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/FRCH/article/view/8038. Acesso em: 29 abr. 2025.