Estado e desenvolvimento capitalista

o caso dos frigoríficos no Oeste catarinense

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36661/2238-9717.2025n45.14755

Palavras-chave:

Financiamento público, Frigoríficos, Oeste de Santa Catarina

Resumo

Este artigo analisa o paradoxo neoliberal de construção e defesa do chamado Estado mínimo e a histórica relação com o Estado brasileiro, principal agente financiador de boa parte das grandes corporações empresariais. Ainda, reflete sobre as percepções de Estado mínimo e Estado planejador e o papel deste para o fortalecimento do setor privado, ilustrado por frigoríficos instalados no Oeste de Santa Catarina. Essas indústrias surgiram a partir dos anos 1940 e foram favorecidas com dinheiro público, tornando-se, a partir dos anos 1960, os principais pilares de sustentação econômica da região. Os recursos públicos foram obtidos em bancos oficiais, com destaque para financiamentos milionários via BNDES, que se constituíram na mola propulsora para o crescimento e o desenvolvimento dessas empresas. O artigo ancora-se em bibliografia, artigos de jornais, revistas, dissertações, teses e processo judicial.

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Publicado

30-01-2025

Como Citar

Estado e desenvolvimento capitalista: o caso dos frigoríficos no Oeste catarinense. Fronteiras: Revista Catarinense de História, [S. l.], n. 45, p. 84–108, 2025. DOI: 10.36661/2238-9717.2025n45.14755. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/FRCH/article/view/14755. Acesso em: 3 mar. 2025.