DEBATE SOBRE MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE I NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
DOI :
https://doi.org/10.36661/2448-1092.2023v15n24.12898Mots-clés :
Território, Pequeno Porte I, Política de Assistência SocialRésumé
A classificação por porte populacional dos municípios brasileiros instituída pela Política Nacional de Assistência Social (PNAS), no ano de 2004, significou um importante avanço quanto à centralidade da perspectiva socioterritorial na operacionalização dessa política pública, incorporada pelos trabalhadores, gestores e pesquisadores atuantes na área, sendo possível, atualmente, tratar desta política a partir de cinco portes populacionais, sendo eles: Pequeno I (até 20.000 habitantes), Pequeno II (de 20.001 a 50.000 habitantes), Médio (de 50.001 a 100.000 habitantes), Grande (de 100.001 a 900.000 habitantes) e Metrópole (mais de 900.000 habitantes). Ao gerar um agrupamento de municípios, como é o caso dos portes populacionais da política pública de assistência social, pressupõe-se um certo grau de homogeneidade dentro de cada agrupamento, o que não significa que não haverá desigualdade(s) entre os municípios pertencentes a cada porte, mas se observa a frequência de uma ou mais variáveis que se destacam e caracterizam o agrupamento. Nosso texto tratamos do agrupamento Pequeno Porte I, com a frequência absoluta do número de habitantes, mas com alto grau de desigualdade e heterogeneidade entre os municípios pertencentes a este agrupamento.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
CIDADES est sous licence Creative Commons Attribution 4.0 International License. La revue n'encouragera aucune forme de rémunération des droits d'auteur et les auteurs, lorsqu'ils soumettent leurs textes, confirment qu'ils sont conscients de leur divulgation en accès libre. De même, CIDADES ne facturera aucun frais de publication ou de révision aux auteurs. Les auteur.e.s sont les titulaires des droits d'auteur des textes publiés dans la revue.