O URBANO E A ESTÉTICA
DOI :
https://doi.org/10.36661/2448-1092.2005v2n3.12818Mots-clés :
Sentido do Urbano, Espaço híbrido, Planos do Urbano e da Estética, Arte Pública e PublicidadeRésumé
Formando um habitat concentrado, o artefato construído é apenas a aparição externa, que, por si só, é insuficiente para definir uma cidade. O que fornece o sentido do urbano é a face interior do objeto, o que conduz ao debate filosófico sobre as relações circulares entre invenção e necessidade, entre produção e consumo. Deparar-se com novas preocupações sociais, com temas como o do ambientalismo e da sustentabilidade, conduz a repensar o papel da estética em dar sentido ao urbano, e a analisar as ideologias que ela carrega. Em tempos de proposições como a de que o mundo tende para uma 'sociedade urbana', ou de que 'a cultura passou a ser a estratégia do capitalismo em sua fase mais recente', toma-se em consideração um movimento de natureza filosófica, mais antigo, através do qual se é inclinado a dizer, não simplesmente que a arte tem lugar na cidade, mas que, na verdade, é a cidade que tem lugar na arte.
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