UM JOGO DECISIVO, MAS QUE NÃO TERMINA
A DISPUTA PELO SENTIDO DA CIDADE NOS ESTÁDIOS DE FUTEBOL
DOI :
https://doi.org/10.36661/2448-1092.2013v10n17.12020Mots-clés :
Estádio de futebol, Mercadificação, Território, Conflito, Controle socialRésumé
Considerando a possibilidade de reconhecer o estádio de futebol como espaçotempo da cidade, examinamos as transformações nele em curso – privatização, elitização e aumento do controle sobre os corpos – no contexto da produção do urbano capitalista contemporâneo. Para garantir a plena realização da mercadoria, um crescente aparato normativo visa eliminar ou subjugar práticas e usos populares em favor de comportamentos voltados para o consumo passivo. O novo estádio surge como um território onde se disputa o sentido da cidade, acolhendo o processo de espetacularização e a crescente imposição do valor de troca sobre o valor de uso nos espaços de sociabilidade, mas expressando também indícios de resistência do torcedor.
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