ATIVISMO TRANSNACIONAL E ESPAÇOS URBANOS FRONTEIRIÇOS

POSSIBILIDADES DE UMA PRÁXIS LIBERTÁRIA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.36661/2448-1092.2012v9n15.12216

Palabras clave:

Ativismo transnacional, Cidades fronteiriças, Práxis libertária

Resumen

O presente texto discute possibilidades de transnacionalização de ativismos sociais e seu significado para cidades fronteiriças. Aborda-se a cidade de fronteira como uma espacialidade propiciadora de oportunidades para movimentos urbanos emancipatórios, valendo-se de sua situação geográfica de encontro entre dois Estados territoriais e, principalmente, de seu espaço híbrido. Apesar de, num primeiro momento, a fronteira se apresentar como expressão espacial da heteronomia instituída, a cidade fronteiriça possui condições de catalisar movimentos e também de abrigar nós de uma rede de movimento emancipatório. As possibilidades de práticas espaciais desenvolvidas através do espaço urbano fronteiriço, a práxis libertária nesse e através desse espaço e os recursos que a condição fronteiriça de determinadas cidades apresenta para o ativismo transnacional são o foco da discussão deste artigo.

Publicado

23-03-2021

Cómo citar

ZILIO, Rafael. ATIVISMO TRANSNACIONAL E ESPAÇOS URBANOS FRONTEIRIÇOS: POSSIBILIDADES DE UMA PRÁXIS LIBERTÁRIA. Cidades, Brasil, v. 9, n. 15, 2021. DOI: 10.36661/2448-1092.2012v9n15.12216. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/12216. Acesso em: 11 mar. 2025.