ATIVISMO TRANSNACIONAL E ESPAÇOS URBANOS FRONTEIRIÇOS
POSSIBILIDADES DE UMA PRÁXIS LIBERTÁRIA
DOI:
https://doi.org/10.36661/2448-1092.2012v9n15.12216Palavras-chave:
Ativismo transnacional, Cidades fronteiriças, Práxis libertáriaResumo
O presente texto discute possibilidades de transnacionalização de ativismos sociais e seu significado para cidades fronteiriças. Aborda-se a cidade de fronteira como uma espacialidade propiciadora de oportunidades para movimentos urbanos emancipatórios, valendo-se de sua situação geográfica de encontro entre dois Estados territoriais e, principalmente, de seu espaço híbrido. Apesar de, num primeiro momento, a fronteira se apresentar como expressão espacial da heteronomia instituída, a cidade fronteiriça possui condições de catalisar movimentos e também de abrigar nós de uma rede de movimento emancipatório. As possibilidades de práticas espaciais desenvolvidas através do espaço urbano fronteiriço, a práxis libertária nesse e através desse espaço e os recursos que a condição fronteiriça de determinadas cidades apresenta para o ativismo transnacional são o foco da discussão deste artigo.
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