AUTOGESTÃO E DIREITO À CIDADE
A CONSTRUÇÃO DE NOVOS ESPAÇOS DE PRODUÇÃO E DE REPRODUÇÃO DA VIDA NO ESPAÇO URBANO
DOI:
https://doi.org/10.36661/2448-1092.2012v9n16.12032Palavras-chave:
Economia solidária, Movimentos sociais urbanos, Direito à cidade, Desigualdades socioespaciais, Políticas públicasResumo
Vivemos num mundo tendencialmente urbano. A urbanização completa da sociedade, conforme hipótese de Henri Lefebvre em “A revoluç~o urbana” (2002), coloca como desafio a reprodução da vida na cidade. Partimos da compreensão que, entre os movimentos sociais urbanos que lutam pelo direito à cidade, está um movimento que luta pelo trabalho associado e autogestionário como condição de reprodução da vida. A partir da constatação de que é nas cidades que mais cresce o número de cooperativas, associações e grupos de trabalhadores que se pautam pela autogestão, naquilo que se denomina, no Brasil, Economia Solidária, buscamos neste artigo analisar qual é a relação possível desse fenômeno com a luta pelo direito à cidade.
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