LA PRODUCCIÓN CONTRADICTORIA DEL ESPACIO URBANO Y LAS LUCHAS POR DERECHOS

Resumo

O artigo desenvolve a ideia de que a segregação como forma do urbano assinala os novos conteúdos da extensão do processo de urbanização sob a égide do capital financeiro. O espaço urbano assume um sentido estratégico para o processo de cumulação (ganhando um sentido produtivo) como modo de expansão da forma mercadoria (o capitalismo integra o espaço como estratégia de superação dos momentos de crise). A urbanização ao se expandir , neste momento da história, adquire potência destrutiva dos lugares da vida submetidos à lógica do processo de valorização. Para a sociedade, o urbano se torna fonte de privação, condição que esta na base das lutas pelo direto à cidade.

Biografia do Autor

Ana Fani Alessandri Carlos, Universidade de São Paulo - USP

Professora Titular em Geografia do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Dentre seus livros publicados “Espaço-tempo na metrópole” recebeu menção honrosa do prêmio Jabuti. Coordenadora do GESP - Grupo de Geografia Urbana Critica Radical da FFLCH-USP e da coleção “Metageografia” com dois volumes publicados: “ The urban crisis” e “A cidade como negócio”. Membro do NAPUrb–Mundialização e Urbanização.

Publicado
07-01-2021