LA PRODUCCIÓN CONTRADICTORIA DEL ESPACIO URBANO Y LAS LUCHAS POR DERECHOS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36661/2448-1092.2014v11n19.11972

Palavras-chave:

Urbano, Espaço, Privação, Direto

Resumo

O artigo desenvolve a ideia de que a segregação como forma do urbano assinala os novos conteúdos da extensão do processo de urbanização sob a égide do capital financeiro. O espaço urbano assume um sentido estratégico para o processo de cumulação (ganhando um sentido produtivo) como modo de expansão da forma mercadoria (o capitalismo integra o espaço como estratégia de superação dos momentos de crise). A urbanização ao se expandir , neste momento da história, adquire potência destrutiva dos lugares da vida submetidos à lógica do processo de valorização. Para a sociedade, o urbano se torna fonte de privação, condição que esta na base das lutas pelo direto à cidade.

Biografia do Autor

  • Ana Fani Alessandri Carlos, Universidade de São Paulo - USP

    Professora Titular em Geografia do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Dentre seus livros publicados “Espaço-tempo na metrópole” recebeu menção honrosa do prêmio Jabuti. Coordenadora do GESP - Grupo de Geografia Urbana Critica Radical da FFLCH-USP e da coleção “Metageografia” com dois volumes publicados: “ The urban crisis” e “A cidade como negócio”. Membro do NAPUrb–Mundialização e Urbanização.

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Publicado

07-01-2021

Como Citar

CARLOS, Ana Fani Alessandri. LA PRODUCCIÓN CONTRADICTORIA DEL ESPACIO URBANO Y LAS LUCHAS POR DERECHOS. Revista Cidades, Brasil, v. 11, n. 19, 2021. DOI: 10.36661/2448-1092.2014v11n19.11972. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/cidades/article/view/11972. Acesso em: 10 mar. 2025.