“Não deixe o Canto do Morcego acabar”

embates entre preservacionistas e investidores na Praia Brava – Itajaí (SC)

Autores/as

  • Gloria Alejandra Guarnizo Luna Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.36661/2238-9717.2014n24.8091

Palabras clave:

Itajaí, Litoralização, Praia Brava, Canto do Morcego

Resumen

Este artigo mostra os embates entre associações preservacionistas que tem denunciado a ocupação de forma desordenada e a conseqüente destruição da orla marítima no município de Itajaí (SC); as empresas do ramo imobiliário; e o poder público. Estes embates têm início nas últimas décadas do século XX, e se acirram com a pressão de empreiteiros e empresários para a liberação destas áreas de preservação e a construção de empreendimentos imobiliários de luxo nas praias do município de Itajaí (SC). Analisa os discursos que aparecem nas mídias contemporâneos sobre a Praia Brava e o Canto do Morcego, e as relações, denúncias e envolvimento das associações, no Tempo Presente

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Biografía del autor/a

  • Gloria Alejandra Guarnizo Luna, Universidade Federal de Santa Catarina

    Doutoranda do Programa de Pós Graduação em História Cultural da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC; acadêmica do curso de Museologia na mesma instituição. Bolsista da CAPES, integra o projeto de pesquisa Modernidade, Arte e Pensamento (CNPQ), coordenado por Maria Bernardete Ramos Flores, ligado ao Laboratório de História e Arte (LabHarte/UFSC).

Publicado

06-06-2018

Cómo citar

LUNA, Gloria Alejandra Guarnizo. “Não deixe o Canto do Morcego acabar”: embates entre preservacionistas e investidores na Praia Brava – Itajaí (SC). Fronteiras: Revista Catarinense de História, Brasil, n. 24, p. 115, 2018. DOI: 10.36661/2238-9717.2014n24.8091. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/FRCH/article/view/8091. Acesso em: 22 apr. 2025.