“Não deixe o Canto do Morcego acabar”
embates entre preservacionistas e investidores na Praia Brava – Itajaí (SC)
DOI:
https://doi.org/10.36661/2238-9717.2014n24.8091Palabras clave:
Itajaí, Litoralização, Praia Brava, Canto do MorcegoResumen
Este artigo mostra os embates entre associações preservacionistas que tem denunciado a ocupação de forma desordenada e a conseqüente destruição da orla marítima no município de Itajaí (SC); as empresas do ramo imobiliário; e o poder público. Estes embates têm início nas últimas décadas do século XX, e se acirram com a pressão de empreiteiros e empresários para a liberação destas áreas de preservação e a construção de empreendimentos imobiliários de luxo nas praias do município de Itajaí (SC). Analisa os discursos que aparecem nas mídias contemporâneos sobre a Praia Brava e o Canto do Morcego, e as relações, denúncias e envolvimento das associações, no Tempo Presente