“Não deixe o Canto do Morcego acabar”

embates entre preservacionistas e investidores na Praia Brava – Itajaí (SC)

  • Gloria Alejandra Guarnizo Luna Universidade Federal de Santa Catarina
Palavras-chave: Itajaí, Litoralização, Praia Brava, Canto do Morcego

Resumo

Este artigo mostra os embates entre associações preservacionistas que tem denunciado a ocupação de forma desordenada e a conseqüente destruição da orla marítima no município de Itajaí (SC); as empresas do ramo imobiliário; e o poder público. Estes embates têm início nas últimas décadas do século XX, e se acirram com a pressão de empreiteiros e empresários para a liberação destas áreas de preservação e a construção de empreendimentos imobiliários de luxo nas praias do município de Itajaí (SC). Analisa os discursos que aparecem nas mídias contemporâneos sobre a Praia Brava e o Canto do Morcego, e as relações, denúncias e envolvimento das associações, no Tempo Presente

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Gloria Alejandra Guarnizo Luna, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutoranda do Programa de Pós Graduação em História Cultural da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC; acadêmica do curso de Museologia na mesma instituição. Bolsista da CAPES, integra o projeto de pesquisa Modernidade, Arte e Pensamento (CNPQ), coordenado por Maria Bernardete Ramos Flores, ligado ao Laboratório de História e Arte (LabHarte/UFSC).

Publicado
06-06-2018
Como Citar
LUNA, G. “Não deixe o Canto do Morcego acabar”. Fronteiras: Revista Catarinense de História, n. 24, p. 115, 6 jun. 2018.