Present time’s challenges and coloniality of nature

intersections to think new sociabilities

Authors

  • Natalia Ferreira UDESC

DOI:

https://doi.org/10.36661/2238-9717.2020n36.11741

Keywords:

Coloniality, Language, Nature’s rights

Abstract

This article aims to introduce and deepen discussions about coloniality and it’s inseparable aspects, demonstrating the overlapping of the Colonial Matrix of Power’s oppressions, from the analysis of recurrent and naturalized languages and habits in our society. This intention dialogues with present’s demands, regarding especially climate changes, pandemics, gender violence, food sovereignty, environmental racism and nature’s rights. Different subjects of journalistic and advertising sources will be analyzed, intending to demonstrate the complexity of the intersection between sexism, racism and specism, using the concepts of decolonial thinking and ecofeminism, therefore proposing an alternative that intends to overcome the verified problems through education, sensitizing for otherness and awakening a care ethics.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ACOSTA, Alberto. O bem viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo, Autonomia Literária, Elefante, 2016.

ADAMS, Carol J. A política Sexual da Carne: A relação entre o carnivorismo e a dominância masculina. 1. ed. bras. São Paulo: Alaúde Editorial, 2012.

AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. Coleção Feminismos Plurais, Pólen Livros, São Paulo, 2019. Disponível em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/1154/o/Interseccionalidade_%28Feminismos_Plurais%29_-_Carla_Akotirene.pdf?1599239359. Acesso em 24 de outubro de 2020.

CASTRO, Susana de. Condescendência: estratégia pater-colonial de poder. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Pensamento Feminista Hoje: Perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 1ª reimpressão, 2020.

CRENSHAW, Kimberlé W. A Intersecionalidade na Discriminação de Raça e Gênero. Cruzamento: raça e gênero. Brasília, Unifem, 2004. Disponível em: http://www.ufpb.br/evento/index.php/18redor/18redor/paper/viewFile/2041/781. Acesso em 24 de outubro de 2020.

CURIEL, Ochy. Construindo metodologias feministas a partir do feminismo decolonial. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Pensamento Feminista Hoje: Perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 1ª reimpressão, 2020.

KHEEL, Marti. A contribuição do ecofeminismo para a ética animal. In: ROSENDO, Daniela (org.). Ecofeminismos: fundamentos teóricos e práxis interseccionais. Editora Ape’Ku, Rio de Janeiro, 2019.

KLANOVICZ, Jó. O antropoceno e outras novas periodizações para uma História Ambiental do Tempo Presente. In: ELÍBIO, Antônio. Et al. (org.). Tempo Presente: uma história em debate. 1ª ed. Rio de Janeiro: Autografia. 2019.

KRENAK, Ailton. A vida não é útil. 1ª ed, São Paulo: Companhia das Letras, 2020.

LLORED, Patrick. Carnofalogocentrismo. Revista Diversitas, ano 4, n. 5 (out2015/mar2016) FFLCH, USP, São Paulo. Disponível em: http://diversitas.fflch.usp.br/sites/diversitas.fflch.usp.br/files/inline-files/revista_diversitas_5_1.pdf. Acesso em 24 de outubro de 2020.

LUGONES, María. Colonialidade e gênero. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de. (org.) Pensamento Feminista Hoje: Perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 1ª reimpressão, 2020.

LUGONES, María. Rumo a um feminismo descolonial. Revista de Estudos Feministas, Florianópolis, 22(3): 320, setembro-dezembro/2014. P. 935-952.

MBEMBE, Achille. Crítica da Razão Negra. Portugal, 2014.

MIES, Maria. Origens sociais da divisão sexual do trabalho. A busca pelas origens sob uma perspectiva feminista. Revista Direito e Práxis, Rio de Janeiro, vol. 07, N.15, 2016, p. 838-873. Tradução de Marianna Borges Soares.

MIGNOLO, Walter D. Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF - Dossiê: Literatura, língua e identidade, nº 34, p. 287-324, 2008. Disponível em: http://professor.ufop.br/sites/default/files/tatiana/files/desobediencia_epistemica_mignolo.pdf Acesso em 24 de outubro de 2020.

MIGNOLO, Walter. Colonialidade. O lado mais escuro da Modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 32, n. 94, junho 2017, p. 1-17.

MESSEDER, Suely Aldir. A pesquisadora encarnada: uma trajetória decolonial na construção do saber científico blasfêmico. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Pensamento Feminista Hoje: Perspectivas decoloniais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 1ª reimpressão, 2020.

NIELSSON, Joice G.; WERMUTH, Maiquel A. D. A "Carne Mais Barata do Mercado": uma análise biopolítica da "cultura do estupro" no Brasil. Revista da Faculdade de Direito da UERJ, Rio de Janeiro, nº 34. Dezembro de 2018. P. 171 - 200. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rfduerj/article/view/26835. Acesso em 24 de outubro de 2020.

PULEO, Alicia. Ecofeminismo: una alternativa a la globalización androantropocéntrica. In: ROSENDO, Daniela (org.). Ecofeminismos: fundamentos teóricos e práxis interseccionais. Editora Ape’Ku, Rio de Janeiro, 2019.

QUIJANO, Aníbal. Colonialidad y modernidad/racionalidad. Perú Indígena, 11-20, 1992. Disponível em: https://www.lavaca.org/wp-content/uploads/2016/04/quijano.pdf. Acesso em 24 de outubro de 2020.

SEGATO, Rita. Contra-pedagogías de la crueldad. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Prometeo Libros, 2018.

SOARES, Elza. A carne. Maianga Discos, CD, 2002.

Published

18-12-2020

How to Cite

FERREIRA, Natalia. Present time’s challenges and coloniality of nature: intersections to think new sociabilities. Fronteiras: Revista Catarinense de História, Brasil, n. 36, p. 69–90, 2020. DOI: 10.36661/2238-9717.2020n36.11741. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/FRCH/article/view/11741. Acesso em: 11 dec. 2025.