O útero, uma criação para o mal

a representação do papel das mulheres do filme Hereditário (2018)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36661/2238-9717.2025n45.14729

Palavras-chave:

Gênero, Longa-metragem, Terror

Resumo

Este artigo apresenta uma análise fílmica-historiográfica das mulheres no cinema, em enfoque na indústria de terror, com o filme Hereditário. Apresentando-os com uma introdução sobre o cinema, desde seus primórdios até as indústrias atuais, seus enfoques e decaídas durante as décadas, e também o seu estudo dentro do campo historiográfico. Ao notar o papel destas mulheres na indústria hollywoodiana dos filmes do gênero de terror, notamos um ponto de equidade nos filmes, não apenas no estereótipo feminino, mas também em seu arquétipo. Essa presença remonta as vivências ocidentais cristãs, ornamentadas desde o medievo até os dias atuais. Destrinchando estas lacunas apresentadas no filme, iremos remontar a alegoria destas mulheres e o arquétipo de cada uma dentro do drama para o desenvolvimento de seu enredo e roteiro, discorridos através dos conceitos desenvolvidos por Jung e Matraga.

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Publicado

30-01-2025

Como Citar

O útero, uma criação para o mal: a representação do papel das mulheres do filme Hereditário (2018). Fronteiras: Revista Catarinense de História, [S. l.], n. 45, p. 206–231, 2025. DOI: 10.36661/2238-9717.2025n45.14729. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/FRCH/article/view/14729. Acesso em: 3 mar. 2025.