No século XVIII, uma encruzilhada de povos:

os indígenas na formação da capitania de Mato Grosso

Autores

  • Gilian Evaristo França Silva História no Instituto Federal Catarinense – IFC

DOI:

https://doi.org/10.36661/2238-9717.2018n31.10563

Palavras-chave:

População, Povos indígenas

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar a relação dos povos indígenas com a formação da capitania de Mato Grosso, no século XVIII, para a compreensão da dinâmica demográfica dessa espacialidade. Esses grupos étnicos ocuparam densamente a porção central da América do Sul, área na qual se constituiu a capitania mato-grossense, abarcando os atuais Estados de Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Com o avanço bandeirante paulista e lusitano, vários conflitos ocorreram pela posse dessas terras situadas à Oeste da América portuguesa, levando a um movimento de extermínio e de assimilação dos povos indígenas à população da capitania. A partir da análise da documentação coletada, verificou-se que sua participação, juntamente com a de grupos étnicos africanos, compôs a maior parte da população mato-grossense nos anos setecentos.

Palavras chave: Povos indígenas; população; capitania de Mato Grosso

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Biografia do Autor

  • Gilian Evaristo França Silva, História no Instituto Federal Catarinense – IFC

    Doutor em História pela Universidade Federal do Paraná – UFPR. Professor de História no Instituto Federal Catarinense – IFC / Campus Abelardo Luz.

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Publicado

22-10-2018

Como Citar

SILVA, Gilian Evaristo França. No século XVIII, uma encruzilhada de povos:: os indígenas na formação da capitania de Mato Grosso. Fronteiras: Revista Catarinense de História, Brasil, n. 31, p. 86–103, 2018. DOI: 10.36661/2238-9717.2018n31.10563. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/FRCH/article/view/10563. Acesso em: 31 mar. 2025.