EXPANSÃO URBANA E BACIAS HIDROGRÁFICAS
um estudo dos loteamentos implantados entre 2004 e 2018 em Chapecó/SC
DOI:
https://doi.org/10.36661/2448-1092.2025v17n27.14297Palavras-chave:
Urbanização; hidrologia urbana; rios urbanos; plano diretorResumo
O aumento populacional e a urbanização são processos recentes com repercussões em todo o mundo. No Brasil, esses processos ganham relevância a partir da década de 1960/70, com reflexos não somente nas grandes cidades, mas também, naquelas menores e que já, naquele momento, exerciam alguma influência regional. Chapecó, no oeste do estado de Santa Catarina se enquadra nesse contexto e hoje, se destaca como importante cidade média brasileira, fruto da consolidação do setor agroindustrial. Contudo, assim como em tantas outras cidades do país, esses processos foram acompanhados em Chapecó, por problemas socioambientais, alguns deles, reflexos da interação entre a urbanização e os processos hidrológicos. Pontos crônicos de inundações urbanas estão presentes em diversos setores da cidade, assim como a histórica ênfase em medidas estruturais intensivas de controle de enchentes, sobretudo, a canalização dos rios urbanos. Frente a esse cenário, o presente artigo visa apresentar uma visão acerca da expansão urbana recente em Chapecó, tendo como elemento principal a relação locacional entre os loteamentos implementados entre 2004 e 2018 e suas respectivas bacias hidrográficas. Considerando que as bacias hidrográficas são importantes elementos integradores da paisagem, compreender a dinâmica da expansão urbana por meio da inserção dos loteamentos é de suma importância para o entendimento da influência da urbanização sobre as águas urbanas e essencial ao planejamento urbano.
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