PUNK E HIP-HOP COMO MOVIMENTOS SOCIAIS?
DOI:
https://doi.org/10.36661/2448-1092.2010v7n11.12224Palavras-chave:
Punk, Hip-Hop, Rede de Sociabilidade, Territorialização, Dialética SocioespacialResumo
Abordo aqui duas culturas juvenis transterritoriais – Punk e Hip-Hop –, problematizando a possibilidade de considerá-las como novos sujeitos políticos, territorializados no lugar. Inicio o texto situando o conjunto de preocupações, que tem direcionado minha atenção: as relações entre sociabilidade e cidade, no espaço-tempo. Punk e Hip-Hop colocam-se como possibilidades de identificação para jovens, situados em diversos lugares da cidade, construírem suas redes de sociabilidade e territorializarem-se na cidade. Uma territorialização que não é indiferente à cidade concreta em que se realiza. Assim, argumento que a consideração do Punk e do Hip-Hop como movimentos sociais só pode se dar a partir de parâmetros muito precisos. Para referendar o argumento, reconstruo a trajetória histórica de ambas as culturas juvenis, do mundo ao lugar, tomando como referência uma cidade média paranaense. Para finalizar, apresento uma reflexão, ainda preliminar, sobre a dialética socioespacial, tema para o qual estudos dessa natureza podem trazer alguma contribuição.
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