Caminhada Ecológica: potencialidades para uma abordagem crítica da Educação Ambiental na Educação Básica
DOI:
https://doi.org/10.36661/2595-4520.2022v5n2.13011Keywords:
Educação Ambiental, Caminhada Ecológica, Abordagem crítica;Abstract
The present writing exposes a research that involved the Environmental Education theme through a school project entitled Ecological Walk. The project was organized in 2019 by teachers from a public school in the interior of Mato Grosso do Sul. The intention of this research was to analyze the students' argument after carrying out the activity and understand how they analyze the scenario envisioned during of the walk. As a result, it was possible to see that the action did not lead to critical environmental education discussions, as there were no discussions about the visited environment. At the end, we made notes of the ecological walk in a post-pandemic scenario. As considerations, we point out the need for discussions about environmental issues, at a local level, which contextualize the student's daily life, so that an environment for discussions and opinion formation.
Downloads
References
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental e de outras providências. Diário Oficial, Imprensa nacional: Brasília, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm. Acesso em 15 set. 2021.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997. 126p.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental e de outras providências. Diário Oficial, Imprensa nacional: Brasília, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm. Acesso em 15 set. 2021.
FELLIPETTO, I.; MALDANER, O.; PANSERA DE ARAÚJO, M. C. Estado do conhecimento sobre sustentabilidade, educação ambiental e agrícola no ensino de Química no Ensino Médio. Revista Insignare Scientia - RIS, v. 4, n. 6, p. 127-144, 7 out. 2021.
FIGUEIREDO, J. B. A. Educação ambiental dialógica: as contribuições de Paulo Freire e a cultura sertaneja nordestina. Fortaleza: Edições UFC, 2007. (Coleção diálogos intempestivos; 43).
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 150 p. https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_15.03.2021/art_225_.asp. Acesso em 15 set. 2021.
LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P. Ecologia política, justiça e educação ambiental crítica: perspectivas de aliança contra-hegemônica. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, p. 53-71. abr. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/tes/v11n1/a04v11n1.pdf. Acesso em: 18 set. 2021.
LAYRARGUES, P. P.; LIMA, G. F. C. As macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira. Ambiente & sociedade, v. 17, n. 1, p. 23-40, 2014. Acesso em 18 set. 2021.
REIGOTA, M. Desafios à Educação Ambiental escolar. In: JACOBI, P. et al. (orgs.). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, p. 43-50, 1998.
REIGOTA, M. O que é Educação Ambiental? 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2009. Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/51483807/o-que-e-educacao- ambiental-reigota. Acesso em: 19 set. 2021.
ROCHA, M. B. et al. Contribuições de uma trilha ecológica para as percepções de meio ambiente dos estudantes. Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica, v. 7, n. 02, p. 19-43, 2017.
SILVA, C. R. C. A.; LIMA ROBAINA, J. O estado da arte das pesquisas acadêmicas sobre CTSA no período de 2014 até 2018. Revista Insignare Scientia - RIS, v. 3, n. 2, p. 85-100, 24 ago. 2020.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2ª edição, Porto Alegre: Bookman, 2001. 205 p.