Caminhada Ecológica: potencialidades para uma abordagem crítica da Educação Ambiental na Educação Básica
Resumo
A presente escrita expõe uma pesquisa que envolveu a temática Educação Ambiental, por meio de um projeto escolar intitulado de Caminhada Ecológica. O projeto foi organizado, em 2019, por professores de uma escola da rede pública de ensino no interior de Mato Grosso do Sul. A intenção desta pesquisa foi analisar os argumentos dos estudantes após a realização da atividade e compreender como analisam o cenário vislumbrado durante da caminhada. Como resultado, foi possível perceber que a necessidade de discussões com viés da educação ambiental crítica, pois não houve discussões acerca do ambiente visitado. Ao final, realizamos apontamentos da caminhada ecológico em um cenário pós-pandêmico. Como considerações, apontamos a necessidade de discussões acerca de problemáticas ambientais, de âmbito local, que contextualizem o cotidiano do aluno, para que possa ser criado um ambiente de discussões e formação de opinião.
Downloads
Referências
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental e de outras providências. Diário Oficial, Imprensa nacional: Brasília, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm. Acesso em 15 set. 2021.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997. 126p.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental e de outras providências. Diário Oficial, Imprensa nacional: Brasília, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm. Acesso em 15 set. 2021.
FELLIPETTO, I.; MALDANER, O.; PANSERA DE ARAÚJO, M. C. Estado do conhecimento sobre sustentabilidade, educação ambiental e agrícola no ensino de Química no Ensino Médio. Revista Insignare Scientia - RIS, v. 4, n. 6, p. 127-144, 7 out. 2021.
FIGUEIREDO, J. B. A. Educação ambiental dialógica: as contribuições de Paulo Freire e a cultura sertaneja nordestina. Fortaleza: Edições UFC, 2007. (Coleção diálogos intempestivos; 43).
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 150 p. https://www.senado.leg.br/atividade/const/con1988/con1988_15.03.2021/art_225_.asp. Acesso em 15 set. 2021.
LOUREIRO, C. F. B.; LAYRARGUES, P. P. Ecologia política, justiça e educação ambiental crítica: perspectivas de aliança contra-hegemônica. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, p. 53-71. abr. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/tes/v11n1/a04v11n1.pdf. Acesso em: 18 set. 2021.
LAYRARGUES, P. P.; LIMA, G. F. C. As macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira. Ambiente & sociedade, v. 17, n. 1, p. 23-40, 2014. Acesso em 18 set. 2021.
REIGOTA, M. Desafios à Educação Ambiental escolar. In: JACOBI, P. et al. (orgs.). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, p. 43-50, 1998.
REIGOTA, M. O que é Educação Ambiental? 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2009. Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/51483807/o-que-e-educacao- ambiental-reigota. Acesso em: 19 set. 2021.
ROCHA, M. B. et al. Contribuições de uma trilha ecológica para as percepções de meio ambiente dos estudantes. Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica, v. 7, n. 02, p. 19-43, 2017.
SILVA, C. R. C. A.; LIMA ROBAINA, J. O estado da arte das pesquisas acadêmicas sobre CTSA no período de 2014 até 2018. Revista Insignare Scientia - RIS, v. 3, n. 2, p. 85-100, 24 ago. 2020.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2ª edição, Porto Alegre: Bookman, 2001. 205 p.
Copyright (c) 2022 Regiane Matos de Lunas, Ademir de Souza Pereira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.