“Não tinha nenhum valor material, mas tinha sentimental”

o território negro do Rosário na cidade de Laguna/ Santa Catarina

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36661/2238-9717.2024n44.14386

Palavras-chave:

Território negro, Memórias e narrativas, Laguna

Resumo

Este artigo tem por objetivo apresentar memórias e narrativas sobre o território do Rosário, na cidade de Laguna, sul de Santa Catarina. Território esse constituído, nos séculos XIX e XX, por uma capela, um morro, uma Irmandade dedicada a N. S. do Rosário e por homens e mulheres negros da cidade. Como aporte documental, trago fontes orais, alinhavados a outros registros históricos, como jornais, fotografias, ofícios e carta, textos memorialísticos, bem como fontes bibliográficas, no intuito de tecer uma “costura da memória”. Tal proposta tem por base um diálogo com uma abordagem teórico-metodológica em perspectiva decolonial, na interlocução com intelectuais do campo dos Estudos Pós-Coloniais, Afro-diaspórico e do Pós-Abolição.

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Publicado

29-08-2024

Como Citar

COSTA, Willian Felipe Martins. “Não tinha nenhum valor material, mas tinha sentimental”: o território negro do Rosário na cidade de Laguna/ Santa Catarina. Fronteiras: Revista Catarinense de História, Brasil, n. 44, p. 252–278, 2024. DOI: 10.36661/2238-9717.2024n44.14386. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/FRCH/article/view/14386. Acesso em: 9 abr. 2025.