Por uma filosofia à brasileira das matas e das ruas

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36661/1983-4012.2025v18n1.14130

Palavras-chave:

Filosofia Brasileira, Critica ao Eurocentrismo, Educação

Resumo

O objetivo desse artigo é mostrar a urgente necessidade de uma autocrítica filosófica sobre a insuficiência de autores eurocentrados em contemplar os interesses de negros e indígenas. Como exemplo, apresentamos as teses de dois dos maiores críticos das instituições fundamentais do eurocentrismo (o Estado e a Igreja) no interior da própria Europa: Arthur Schopenhauer e Friedrich Nietzsche. Mostramos como as instituições supracitadas são similarmente valorizadas no Brasil. No bojo dessa discussão, asseveramos o quão importante é a existência de filosofias brasileiras que fujam do ideal de defesa dos princípios cristãos e estadolátricos. Ademais, apresentamos uma delas com base nas experiências empíricas das matas e das ruas.

Biografia do Autor

  • Wallace dos Santos de Moraes, UFRJ/PPGF/PPGHC

    Diretor do NEABI (Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas) da UFRJ. Membro do Fórum de Ciência e Cultura (FCC). Professor Associado III do Depto de Ciência Política da UFRJ. Membro permanente dos Programas de Pós-Graduação: 1) Filosofia (PPGF); 2) História Comparada (PPGHC) (ambos da UFRJ). Membro do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT/PPED) do CNPq

  • Pamela Cristina de Gois, UFRJ/PPGF

    Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRJ.

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Publicado

08-08-2025

Como Citar

DE MORAES, Wallace dos Santos; DE GOIS, Pamela Cristina. Por uma filosofia à brasileira das matas e das ruas. Intuitio, Brasil, v. 18, n. 1, p. 1–25, 2025. DOI: 10.36661/1983-4012.2025v18n1.14130. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/intuitio/article/view/14130. Acesso em: 7 dez. 2025.