Por uma filosofia à brasileira das matas e das ruas
DOI:
https://doi.org/10.36661/1983-4012.2025v18n1.14130Palavras-chave:
Filosofia Brasileira, Critica ao Eurocentrismo, EducaçãoResumo
O objetivo desse artigo é mostrar a urgente necessidade de uma autocrítica filosófica sobre a insuficiência de autores eurocentrados em contemplar os interesses de negros e indígenas. Como exemplo, apresentamos as teses de dois dos maiores críticos das instituições fundamentais do eurocentrismo (o Estado e a Igreja) no interior da própria Europa: Arthur Schopenhauer e Friedrich Nietzsche. Mostramos como as instituições supracitadas são similarmente valorizadas no Brasil. No bojo dessa discussão, asseveramos o quão importante é a existência de filosofias brasileiras que fujam do ideal de defesa dos princípios cristãos e estadolátricos. Ademais, apresentamos uma delas com base nas experiências empíricas das matas e das ruas.
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