O que falam os trabalhos sobre Prática como Componente Curricular?

Autores

  • Jaiane Moraes Boton UFSM
  • Luiz Caldeira Brant Tolentino-Neto UFSM

DOI:

https://doi.org/10.36661/2595-4520.2019v2i2.10790

Palavras-chave:

prática como componente curricular, formação de professores

Resumo

A Prática como Componente Curricular, oportunidade de ligação entre as disciplinas de conteúdo específico e aquelas de conteúdo pedagógico, é de suma importância á formação docente inicial. Além disso, ela deve oportunizar o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à atividade docente. Considerando a importância dessa Prática na formação de professores temos como objetivo no presente trabalho mapear e investigar publicações que têm como foco a Prática como Componente Curricular. Para tanto, fizemos o levantamento de dissertações, teses e artigos relacionados a esse tema publicados nos últimos 10 anos. Analisamos 16 dissertações, 12 teses e 16 artigos. Os trabalhos apontam que, mesmo havendo o conhecimento das legislações relacionadas à PCC, ainda há uma falta de entendimento sobre o que é e como a PCC pode ser desenvolvida. Além disso, muitos trabalhos analisam os PPC dos cursos com a intenção de saber como a PCC é desenvolvida.Muitas vezes o que se mostra é que documentalmente os cursos estão em consonância com a legislação, no entanto, quando ocorrem entrevistas com alunos e professores, são vistas fragilidades na implementação do Prática. Muitos alunos desconhecem e/ou confundem a PCC com o Estágio e ainda há uma falta de envolvimento dos professores para o desenvolvimento de trabalhos em disciplinas voltadas à PCC.

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Biografia do Autor

  • Luiz Caldeira Brant Tolentino-Neto, UFSM

    Professor do Departamento de Metodologia do Ensino do Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Maria, MEN-CE/UFSM)

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Publicado

16-09-2019

Como Citar

BOTON, Jaiane Moraes; TOLENTINO-NETO, Luiz Caldeira Brant. O que falam os trabalhos sobre Prática como Componente Curricular?. Revista Insignare Scientia - RIS, Brasil, v. 2, n. 2, p. 1–21, 2019. DOI: 10.36661/2595-4520.2019v2i2.10790. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RIS/article/view/10790. Acesso em: 30 mar. 2025.