Condições para submissão
Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.- A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista;
- URLs para as referências foram informadas quando possível, mas apenas em notas de final de texto.
- O texto está em espaço 1,5 (um e meio); usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as tabelas estão no final do documento após as referências bibliográficas, em ordem de Tabelas. As Figuras estão submetidas em arquivos separados em formato jpeg ou tiff com resolução mínima de 300 dpi.
- O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista.
- Os autores indicam avaliadores em potencial, com email e afiliação profissional, que não sejam colegas ou co-autores de publicações anteriores (obrigatório).
Diretrizes para Autores
Revista Brasileira de Extensão Universitária ISSN 2358-0399
Diretrizes para Autores
(versão de setembro de 2024)
Escopo e objetivos
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A Revista Brasileira de Extensão Universitária (RBEU) é uma publicação quadrimestral do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições Públicas de Ensino Superior Brasileiras e editorada pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), cujo objetivo é possibilitar o intercâmbio de práticas, reflexões e resultados de ações de extensão desenvolvidas pelas Universidades, por meio de uma rede ampla e diversificada de atores e instituições sociais. A revista dará ênfase a artigos que sirvam como referência teórica ou empírica para a Extensão Universitária. Autopromoção de Instituições, Programas ou autores deve ser evitada.
- Por Extensão Universitária, entende-se basicamente trabalhos desenvolvidos com o envolvimento da comunidade não acadêmica. A revista não publica trabalhos de extensão universitária restritos ao ambiente acadêmico.
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O Escopo da Revista Brasileira de Extensão Universitária inclui:
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Relatos de experiência com análise crítica
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Artigos teóricos sobre questões relativas à extensão
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Revisões sistemáticas e meta-análises sobre temas relevantes para a Extensão Universitária
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Artigos de pesquisa com abordagens estreitamente relacionadas à extensão universitária ou que tenham a extensão universitária como objeto de investigação.
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Artigos com natureza de pesquisa serão aceitos, desde que mostrem clara vinculação com a extensão universitária, e que apresentem ampla e qualificada revisão bibliográfica relacionada à extensão universitária, dentro do tema abordado. Em caso de trabalhos de pesquisa com Seres Humanos, apresentar aprovação do Comitê de Ética com seres humanos, se for o caso.
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A RBEU tem como expectativa que os artigos submetidos tenham um conteúdo inovativo. Para relatos de experiência, espera-se que o conteúdo mostre aspectos diferenciados ou inovadores relacionados às práticas de extensão universitária. Para isto, os autores devem mostrar uma qualificada revisão bibliográfica, apresentando os antecedentes já publicados relativos a práticas de extensão universitária semelhantes, dentro do tema da área de conhecimento. A RBEU pretende publicar apenas relatos que tenham acréscimo ao conhecimento de extensão universitária. Sobre o que se espera em termos de estruturação de um artigo submetido à RBEU, é fundamental ler o conteúdo do Apêndice A no final destas Diretrizes.
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Os autores devem incluir na submissão uma Comunicação aos Editores destacando os aspectos mais importantes do trabalho que justificam sua relevância e adequação à RBEU e declarando que o trabalho está em conformidade com as Diretrizes para Autores. Esta comunicação poderá ser um documento à parte ou poderá ser adicionada no ato da submissão no campo Comentários para o editor no passo 1 da submissão eletrônica.
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A revista espera que os artigos submetidos tenham ampla e qualificada revisão bibliográfica, apresentando as principais referências sobre trabalhos de extensão semelhantes e anteriores, e representem contribuições que agreguem conhecimento na área de Extensão Universitária. Pelo menos 25% das referências bibliográficas devem ser artigos em periódicos revisados por pares e dos últimos 5 anos.As referências bibliográficas devem ser preferencialmente artigos publicados em periódicos revisados por pares, teses, dissertações, livros e capítulos de livros. Trabalhos em eventos devem ser citados apenas quando são insubstituíveis por publicações mais qualificadas, e sua citação estará sujeita a avaliação por parte da equipe editorial e revisores. Não devem ser citados notícias, blogs, textos de opinião, relatórios de projeto.
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A Revista Brasileira de Extensão Universitária não publica artigos com grande similaridade com publicações anteriores; o plágio e o autoplágio são veementemente condenados. Os autores devem certificar-se de que o conteúdo seja inédito e original. Isto vale inclusive para trabalhos completos publicados em eventos. Ideias previamente publicadas devem ser devidamente citadas de acordo com as normas. Porém, textos oriundos de Teses de Doutorado, Dissertações de Mestrado e outros trabalhos de conclusão não serão considerados plágio, desde que o autor do trabalho de conclusão seja um dos autores do artigo submetido.
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São aceitos trabalhos nos idiomas português, espanhol e inglês. Os trabalhos encaminhados serão avaliados pelo Conselho Editorial e pelos consultores ad hoc, que deverão recomendar o aceite ou a rejeição do trabalho, e sugerir modificações.
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Em uma primeira etapa (avaliação preliminar), o manuscrito submetido é avaliado pelo Comitê Editorial, que analisa a aderência ao escopo, a contribuição para a discussão da extensão universitária, a pertinência, qualidade, abrangência e atualidade das referências bibliográficas, a qualidade da redação, a adequação às normas, e a originalidade do artigo. Esta primeira análise pode ensejar rejeição, ou encaminhamento para a segunda etapa.
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A segunda etapa é realizada por meio de avaliação pelos pares – profissionais com experiência em Extensão Universitária e especialistas nas diferentes áreas temáticas: comunicação, cultura, direitos humanos, educação, meio ambiente, saúde, tecnologia e trabalho. No processo de seleção, além dos critérios gerais para publicação, serão observados: prioridade do tema, consistência científica, originalidade, atualidade de informação e atendimento de normas éticas.
ATENÇÃO: É obrigatório que os autores indiquem nomes para atuar como avaliadores do artigo submetido, informando ao Editor o nome completo, instituição de afiliação e endereço eletrônico. Evitar nomes oriundos das mesmas instituições dos autores ou coautores de trabalhos anteriores. As indicações poderão ser adotadas ou não, a critério do Comitê Editorial. O sistema de avaliação nesta etapa é duplamente cego.
Recomenda-se que os avaliadores indicados pelos autores tenham experiência em extensão universitária e/ou no campo de conhecimento do artigo a ser submetido, e que sejam doutores. Não selecionar a partir de avaliadores do nosso periódico.
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Os direitos autorais seguem a licença da Creative Commons Attribution 4.0, e os autores mantém os direitos autorais sobre o seu trabalho, permitindo, porém, prioridade de publicação para a Revista Brasileira de Extensão Universitária.
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O conteúdo dos trabalhos é de responsabilidade exclusiva dos respectivos autores, sendo os mesmos inéditos e não devem estar em avaliação por outro veículo de publicação.
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Admite-se um número máximo de oito autores; a participação de cada um deve ser explicitada em uma seção própria denominada ‘Contribuição de cada autor’, logo após Agradecimentos e antes de ‘Referências’ (ver modelo adiante). Um número maior de autores deverá ser justificado e será objeto da avaliação das submissões, podendo ensejar recusas.
Atenção: todos os autores devem ser cadastrados na submissão com endereços eletrônicos (email) válidos (etapa três da submissão eletrônica), do contrário a submissão será rejeitada e deverá ser refeita. Ao adicionar autores, inserir no cadastro eletrônico afiliação de cada um e informações relevantes no campo ‘Biografia’. Estas informações são apresentadas automaticamente na página do artigo após a publicação. Isto não poderá ser realizado a posteriori.
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Seções da Revista:
- Editorial: matéria de responsabilidade do Conselho Editorial da Revista.
- Artigos: textos analíticos resultantes de estudos e revisões sobre temas relacionados à Extensão Universitária ou de experiências desenvolvidas nas áreas temáticas estabelecidas para a extensão universitária, conforme itens 1 a 3. Os artigos deverão ter no máximo 45.000 caracteres com espaços, incluindo as referências, tabelas, quadros, legendas de figuras, Resumo e Abstract (sem incluir o Material Complementar).
- Opinião: opinião qualificada sobre tópicos específicos em Extensão Universitária (a convite dos editores). No máximo 30.000 caracteres com espaços.
- Entrevistas: matéria de responsabilidade do Conselho Editorial da Revista ou realizada por um entrevistador convidado.
- Resenhas: síntese ou análise crítica de obras relacionadas à Extensão Universitária, publicadas recentemente (no máximo 10.000 caracteres com espaços).
16. Os originais deverão ser submetidos à Secretaria da Revista exclusivamente pelo endereço eletrônico (https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RBEU/about/submissions ), seguindo os parâmetros abaixo:
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Fonte: Times New Roman tamanho 12, espaçamento 1,5 (um e meio);
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Configurações das margens em 2,5 cm para direita, esquerda, inferior e superior, em formato A4;
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Caixa alta apenas para as siglas e os títulos.
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Subtítulos em minúsculas e itálico.
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Não numerar seções e subseções, nem linhas.
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Não utilizar tabulação em nenhum parágrafo do texto.
17. Uma submissão deverá incluir os seguintes itens:
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arquivo com o texto principal do manuscrito. Deverá preferencialmente incluir as Figuras e Tabelas embebidas no texto.
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Um arquivo com o nome dos autores e afiliações institucionais (não será submetido à avaliação por pares), conforme item 24.
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Um arquivo com o nome de avaliadores em potencial (item 11).
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Figuras (item 25) - cada Figura em um arquivo separado até um máximo de cinco.
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Material suplementar (não obrigatório; ver item 18)
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Comunicação aos editores (pode ser inserida no campo Comentários para o editor, no passo 1 da submissão eletrônica)
18. Os autores são estimulados a submeter, como Material Suplementar, elementos extensos como roteiros de entrevistas, questionários, figuras e tabelas adicionais, que sejam importantes para avaliar o trabalho, principalmente do ponto de vista metodológico, porém não são requeridos para compreender as ideias centrais do artigo. Todos estes itens devem estar preferencialmente reunidos em um só arquivo, que será publicado como Material Suplementar, em arquivo separado do arquivo principal.
19. Quanto à estrutura, o trabalho deverá ter o seguinte formato:
- Primeira página:
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título do trabalho no idioma principal do texto em caixa alta e baixa;
O título deve refletir o conteúdo do trabalho sem ser excessivamente genérico ou prolixo. IMPORTANTE: Não usar siglas ou acrônimos no título, salvo acompanhadas pelo seu significado por extenso.
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sugestão de título curto no idioma predominante (até 50 caracteres sem espaços);
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resumo no idioma principal do texto, com até 250 palavras, sem subtítulos (seções), contendo aspectos chave do trabalho, objetivos, metodologia, seus resultados e implicações; não deve conter citações bibliográficas, mas pode conter nomes de autores utilizados como referências teórico-metodológicas, expressos por extenso, sem ano (exemplo: conforme aporte teórico de Paulo Freire y Lev Vygotsky…”);
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palavras-chave (mínimo três e máximo cinco) no idioma principal do texto (muito importante: não repetir palavras contidas no título); evitar expressões longas.
Atenção: não incluir o nome dos autores e afiliação no arquivo principal, estas informações deverão constar em um arquivo adicional a ser submetido em paralelo ao manuscrito (ver item 24). Os autores deverão ter o cuidado de não se identificarem em outras seções do arquivo principal (texto do artigo), por exemplo, na seção ‘Contribuição de cada autor’, mantendo o sistema duplamente anônimo de avaliação.
- Segunda página:
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Título e resumo do trabalho em Inglês (Abstract), e keywords;
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Textos em língua inglesa devem conter resumo ou resúmen, em português ou espanhol, respectivamente.
ATENÇÃO: recomenda-se expressamente que os autores busquem auxílio profissional especializado para elaborar o abstract; meras traduções automáticas serão rejeitadas.
- Terceira página e subsequentes
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Texto propriamente dito; a critério dos autores, poderá ter subtítulos - Introdução, Métodos, Resultados (ou Relato de Experiência, ou equivalente), Discussão, Conclusões, etc. - em caixa alta e baixa, e sem numeração de ordem;
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As seções acima poderão ser divididas em subseções, com subtítulos em itálico, sem numeração.
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A Seção de Agradecimentos deve constar logo antes do item Contribuição de cada Autor, e depois do texto.
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Notas: devem ser marcadas com números sobrescritos no alto à direita da palavra, e colocadas no final do texto, sob o título Notas, antes das Referências, com fonte tamanho 10;
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Referências, conforme especificado no item 28, adiante; todas as referências bibliográficas incluídas na lista de referências devem ser citadas ao longo do texto, e todas as citações bibliográficas constantes no texto devem ser incluídas na seção ‘Referências’. Pelo menos 25% das referências bibliográficas devem ser artigos em periódicos revisados por pares e dos últimos 5 anos.
Em síntese, as seções básicas de um artigo devem ser:
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Introdução
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Procedimentos metodológicos (ou outra denominação equivalente)
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Resultados (ou Relato de Experiência, ou outra denominação alternativa)
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Discussão
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Agradecimentos
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Contribuição de cada autor
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Notas (opcional)
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Referências
Muito importante: A Discussão, seção obrigatória, deverá estar necessariamente separada da seção de Resultados ou Relato de Experiência. Não será aceita uma seção Resultados e Discussão ou equivalente.
As principais orientações e expectativas para o conteúdo de cada seção acima estão contidas no Apêndice A destas Diretrizes. Este Apêndice contém orientações sobre como estruturar o texto.
20. Contribuição de cada autor – esta seção deverá seguir o formato (exemplo):
“Os autores A.A.A. e B.B.B. escreveram o texto final; C.C.C. contribuiu com as análises estatísticas; A.A.A. e D.D.D. planejaram o projeto, e D.D.D. atuou como coordenador e orientador dos bolsistas.”
Cuidado para manter o anonimato dos autores neste item.
A autoria (e co-autoria) deve estar baseada somente em contribuições intelectuais substanciais na (A) concepção, planejamento, análise ou interpretação dos dados, (B) redação do artigo ou sua revisão intelectual crítica, (C) responsabilidade pela aprovação final para publicação. Todas as condições (A, B e C) devem ser cumpridas (Fernandes et al. Rev. HCPA 2008; v. 28, n. 1, p. 26-32, 2008).
Ter participado do projeto como bolsista ou voluntário não implica necessariamente em contribuição intelectual substancial na geração de produtos intelectuais derivados, tais como artigos.
Contribuições menores tais como redação de Abstract, revisão de texto, sugestão de referências bibliográficas ou revisão crítica do texto final devem ser citadas na seção ‘Agradecimentos’.
21. Espera-se, especialmente na Discussão, uma descrição crítica da experiência ou investigação, trazendo inclusive aspectos negativos, dificuldades ou limitações da metodologia empregada, ou da realidade enfrentada. A Revista Brasileira de Extensão Universitária é um fórum destinado a contribuir para aperfeiçoar a prática da Extensão Universitária. Uma simples descrição enaltecedora da experiência é aquém da expectativa da Revista.
22. Quanto ao texto, exige-se:
a. correção do português, do inglês ou do espanhol; os editores recomendam expressamente a busca de auxílio profissional especializado neste sentido. Inadequações promoverão recusas.
A RBEU se reserva o direito de efetuar nos manuscritos aprovados, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores, antes da publicação. Não obstante, a forma final destinada à publicação passa pela aprovação dos autores (revisão de provas).
b. não utilizar notas de rodapé (apenas notas de final de texto).
23. O arquivo principal (texto) deve ser enviado em formato editor de texto, .doc, .docx, odt ou formatos compatíveis.
24. Um arquivo adicional com o título do artigo, o nome dos autores em ordem direta, as respectivas afiliações, e o registro ORCID (este último opcional), deverá ser preparado e submetido juntamente com o manuscrito (arquivo principal) na categoria identificada como ‘Identificação dos Autores e Afiliação’, no processo de submissão. Este arquivo não será enviado para os pareceristas, mantendo o sistema duplamente anônimo de avaliação.
25. As ilustrações (mapas, gráficos e fotografias) podem ser embebidas no texto do arquivo principal (preferencialmente desde que não torne o arquivo maior que 2 Mb) ou seguir em arquivo(s) anexo(s), inseridas no passo 4 do processo de submissão sem a identificação de autoria (garantindo a avaliação anônima) e numeradas (1,2,3, ...), obedecendo às seguintes normas:
Figuras (Mapas, Gráficos e Fotografias): com a extensão jpg ou tif e resolução mínima de 300 ppi, em cores ou monocromáticos (tons de cinza) com escala gráfica indicando com clareza hachuras e cores, coordenadas gráficas e orientação, se for o caso. Deverão ser denominadas Figuras e numeradas sequencialmente com algarismos arábicos (Figura 1, Figura 2, etc.).
Em caso de múltiplas imagens compondo uma única figura, os autores devem oferecer a estampa da figura unificada em arquivo jpg ou tif.
Legendas e fonte (autoria, se for o caso) devem ser incorporados ao texto principal na ordem de sua numeração, abaixo das Figuras.
IMPORTANTE: A legenda deve ser suficientemente informativa para que o leitor não precise retornar ao texto para sua perfeita compreensão.
As figuras devem obrigatoriamente ser citadas ao longo do texto principal.
Em caso de reprodução de imagens ou figuras de outras fontes, o autor deverá apresentar autorização do detentor dos direitos autorais.
ATENÇÃO: são aceitas até cinco figuras. Incluir somente figuras que contribuem para ilustrar aspectos importantes da metodologia ou dos resultados do trabalho.
No caso de figuras compostas a partir de planilhas eletrônicas, a editoria da revista poderá solicitar os dados originais na respectiva planilha, para obter uma qualidade de diagramação superior, se for necessário.
26. Tabelas e quadros: devem ser incluídos ao longo do texto após sua citação e numerados sequencialmente com algarismos arábicos, com largura mínima de 8 cm (largura ideal 12-15 cm), com título posicionado acima e fonte ou autoria (se for necessário) posicionada abaixo. Devem ser, obrigatoriamente, citados no corpo do texto, na ordem de sua numeração.
Conteúdo (Figuras, Tabelas e Quadros) gerados pelos próprios autores não requerem informação de autoria.
27. Figuras e tabelas não devem apresentar sobreposição de conteúdo.
28. Forma de citação das referências no texto e na lista de referências:
A partir do volume 11 (2020) a revista adota o sistema APA (American Psychological Association) de citações e referências, adaptado. As referências devem estar em ordem alfabética na lista final.
a) nas citações do texto:
Um autor:
.... (Rocha, 2003)... ou ... (Rocha, 2003; Calderón, 2011)...
Dois autores:
... (Rocha & Falcão, 2006; Ramos & Moraes, 2009)
Três ou mais autores:
(Souza et al. 2003; Benetti et al., 2015).
Ou como parte do texto:
...segundo Souza et al. (2003), Rocha e Falcão (2006), e Benetti et al. (2015).
Seguir sempre ordem cronológica dentro de parêntesis, conforme exemplos acima.
Atenção: não usar itálico para a expressão ‘et al.’.
- Quando o autor for instituição, órgão ou entidade, na primeira aparição citar:
(Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras [FORPROEX], 1987; Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology [CCDSM], 2016)
- E nas seguintes:
(FORPROEX, 1987; CCDSM, 2016)
Quanto às referências na lista final:
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Espera-se que a revisão bibliográfica inclua especialmente outros trabalhos de Extensão Universitária, especialmente com temáticas similares.
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Na lista de referências, citar teses, dissertações e trabalhos em eventos apenas em caso de extrema relevância. Isto será parte da avaliação.
-
Evitar referências noticiosas, salvo em caso de justificada necessidade.
-
Não serão aceitas referências cruzadas (apud).
-
Não citar endereços eletrônicos ao longo do texto, nem mesmo na legenda de Figuras ou Tabelas. Usar notas de fim de texto para isto, ou referência bibliográfica completa, na lista de referências.
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A lista de referências ao fim do artigo deve seguir os modelos abaixo. Acrescentar Digital Object Identifier (DOI) sempre que existir, especialmente no caso de artigos em periódicos
- Livros:
Nogueira, M. D. P. (2000). Extensão Universitária: Diretrizes conceituais e políticas: Documentos básicos do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Belo Horizonte: UFMG/PROEX.
Sousa, A. L. L. (2010). A história da extensão universitária. 2. ed. Campinas: Alínea.
Stumpp, T., Rosalen, M., & Viesba E. (Eds.). Extensão Universitária: Experiências na integração Universidade- Sociedade. Diadema: V&V Editora. https://doi.org/10.47247/TS/88471.84.5
- Capítulos ou parte de uma obra:
Calderón, A. I. (2011). Extensão universitária: Revisitando conceitos e práticas institucionais. In A. I. Calderón, S. R. M. Santos, & D. F. Sarmento (Eds.), Extensão universitária: Uma questão em aberto. (pp. 23-38). São Paulo: Xamã.
Carvalho, V. P., Anjos Santos, A., Romano, C. M. C. & Santana, M. T. B. M. (2022). Curricularização da extensão universitária com as práticas integrativas e complementares em saúde: Experiências da Universidade Federal da Bahia. In F. F. Rezende, & C. S. Borges (Eds.), Educação: Pesquisa, aplicação e novas tendências. (pp. 309-319). https://doi.org/10.37885/220207743
- Artigos em revistas:
Benetti, P., Sousa, A. I., & Souza, M. H. (2015). Creditação da extensão universitária nos cursos de graduação: Relato de experiência. Revista Brasileira de Extensão Universitária, 6(1), 25-32. https://doi.org/10.36661/2358-0399.2015v6i1.1951
Martins, V. D. O., & Araujo, A. R. (2021). Crise educacional e ambiental em Paulo Freire e Enrique Leff: Por uma pedagogia ambiental crítica. Educação & Realidade, 46, e105854. https://doi.org/10.1590/2175-6236105854
Bryan, C., Matthews, R., Kreps, K., Thornal, D., McFall, D., Sudduth, D., & Parisi, M. (2024). Extension-Clinical Approach to COVID-19 Testing and Vaccination. The Journal of Extension, 61(4), Article 6. https://doi.org/10.34068/joe.61.04.06
Sheats, P. H. (1949). The contribution of university extension to learning. The Journal of Higher Education, 20(2), 77-114. https://doi.org/10.1080/00221546.1949.11775825
Artigos com mais de sete autores:
Bichara, I. M., Vilar, L. G., Zadra, P. F., Nalon, J. V. L., Junior, M. A. A., Enes, T. B., ... & Baldoni, A. O. (2019). Educação e medidas não farmacológicas que promovam uma boa qualidade do sono: Uma necessidade emergente para os idosos. Revista Brasileira de Extensão Universitária, 10(1), 35-42. https://doi.org/10.24317/2358-0399.2019v10i1.8214
Borges, D. G., Lima, C. C. D., Rosa, E. A. A., Figueiredo, G. D., Santos, J. A., Rodrigues, J. D. S., ... & Marquetti, V. B. (2021). University extension and Rondon Project: The role of university in social development. Research, Society and Development, 10(1), e43210111930. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11930
ATENÇÃO: o nome dos periódicos deve estar por extenso, nunca abreviado.
Referências cujos autores sejam entidades ou instituições:
Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology (2016). Anatomical Therapeutic Chemical (ATC) Classification Index, 2016 Oslo: WHO - CCDSM. Recuperado de https://www.whocc.no/atc_ddd_index/
Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras (1987). Conceito de extensão, institucionalização e financiamento. Criação do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Brasília: FORPROEX. Recuperado de https://www.ufmg.br/proex/renex/images/documentos/1987-I-Encontro-Nacional-do-FORPROEX.pdf
- Trabalho apresentado em evento em meio eletrônico:
Ramos, M. G., & Moraes, R. (2009). A importância da fala na aprendizagem: Os diálogos na reconstrução do conhecimento em aulas de ciências. In Anais do ENPEC–Encontro Nacional de Pesquisa em Ensino de Ciências, Florianópolis, 7. Belo Horizonte: UFMG. Recuperado de http://posgrad.fae.ufmg.br/posgrad/viienpec/pdfs/758.pdf
- Trabalho apresentado em evento em meio impresso:
Rowling, L. (1993). Schools and grief: How does Australia compare to the United States. In Wandarna coowar: Hidden grief. Proceedings of the National Conference of the National Association for Loss and Grief (Australia), Yeppoon, Queensland, 8. (pp. 196-201). Turramurra, NSW: National Association for Loss and Grief.
- Dissertação/Tese:
Bitencourt, J. V. de O. V. (2017). Construindo uma proposta de referencial teórico metodológico para o ensino do cuidado/processo de enfermagem em um curso de graduação em enfermagem (Tese de doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/188752
Santos, A. P. F. dos (2017). Curricularização da extensão: Projeto Comunitário nos cursos de Graduação do Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul (Dissertação de mestrado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, Brasil. Recuperado de https://tede2.pucsp.br/handle/handle/20639
Silva, D. D. da (2018). Extensão universitária: Integração acadêmica e social através de ações interdisciplinares das ciências agrárias (Trabalho de conclusão de curso de graduação). Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, Brasil. Recuperado de http://repository.ufrpe.br/bitstream/123456789/935/1/tcc_eso_danieldiasdasilva.pdf
- Documento em formato eletrônico:
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (s.d.). Cidades. Recuperado de https://cidades.ibge.gov.br/
Normas, resoluções, regulamentos e leis não devem ser incluídos na lista bibliográfica final. Exemplos: Constituição Federal Brasileira, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Código Florestal Brasileiro. Citar apenas o nome da lei, norma ou resolução e data no texto.
Exemplos de referência no texto:
... segundo a Lei Federal de Diretrizes e Bases da Educação (Lei Federal 9.394, de 20 de dezembro de 1996).
Ou ... conforme a Lei Federal brasileira n. 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor).
Ou ... de acordo com a Resolução nº 7 do Conselho Nacional de Educação (CNE), que regulamenta as atividades de extensão no ensino superior.
Indicar endereços eletrônicos consistentes e que remetam ao documento específico, e não endereços genéricos.
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APÊNDICE A
Recomendações quanto à estrutura dos manuscritos submetidos à Revista Brasileira de Extensão Universitária (RBEU) e o conteúdo das seções.
Título
Deve refletir com precisão o conteúdo do trabalho, sem ser prolixo. Evitar títulos muito genéricos. Expressões como “Importância da extensão universitária para...” ou “Relato de experiência sobre uma ação de extensão universitária na temática de...”, ou ainda “Reflexões a partir de um projeto de extensão universitária ...” são exemplos de prolixidade e de falta de precisão, e devem ser evitados.
Resumo
Deve conter aspectos chave do trabalho, objetivos, metodologia, seus resultados e implicações; não deve conter citações bibliográficas, mas pode conter nomes de autores utilizados como referências teórico-metodológicas, expressos por extenso, sem ano (exemplo: “conforme aportes teóricos de Paulo Freire e Lev Vygotsky…”). O Resumo deve dar destaque aos Resultados, às principais percepções dos autores quanto à sua experiência extensionista, seus impactos, implicações e observações metodológicas. Resumos sem resultados serão recusados, e poderão ensejar recusa do trabalho como um todo.
Recomendação: o Resumo deve ser atraente, de modo a convencer o leitor de que vale a pena ler o trabalho inteiro. É preciso destacar que a produção acadêmica mundial cresce de forma exponencial, e boa parte do que é publicado é pouco ou não lida, tendo vista de que isto se torna mais e mais humanamente impossível (pelo menos do ponto de vista de indivíduos). Além do Título, o Resumo é o principal instrumento de divulgação do trabalho através dos mecanismos de busca e bases bibliográficas, e o primeiro contato do leitor com o conteúdo.
Verificar se o Resumo complementa e explica o título adequadamente, pois esta é uma de suas funções.
Introdução
A Introdução deve apresentar o tema central do trabalho ou ação extensionista, contendo referências bibliográficas atualizadas. Ainda, deve justificar, de maneira teórica e metodológica, a abordagem extensionista realizada.
Como atividade acadêmica de caráter educativo, dialógico e transformador, a extensão universitária deve ter base metodológica apropriada. Recomenda-se trazer à baila referências bibliográficas com abordagens similares, enquanto ações educativas e/ou extensionistas.
A sequência do texto deve partir do geral, com análise do contexto e da problemática motivadora, para o específico, incluindo aspectos científicos e metodológicos que conduziram e orientaram a ação desenvolvida, uma breve descrição do contexto local e regional, e objetivos do artigo (que não necessariamente são os objetivos do projeto ou da ação extensionista).
Metodologia
Descreve os procedimentos realizados detalhadamente. Em caso de procedimentos de avaliação quali ou quantitativa, entrevistas estruturadas ou semi-estruturadas, instrumentos censitários, ou similares, recomenda-se que os instrumentos ou roteiros sejam adicionados à submissão como Suplemento, e como tal poderão ser disponibilizados junto ao artigo publicado, posteriormente.
Em caso de ações extensionistas e relatos de experiência, é fundamental descrever a equipe executora: servidores docentes, técnicos, estudantes, cursos, áreas de conhecimento, e forma com que os estudantes participaram do projeto, se for o caso. É interesse da RBEU testemunhar a forma com que as Instituições de Ensino Superior se relacionam com a comunidade não acadêmica, e sua contribuição para o desenvolvimento da universidade, em especial de seus estudantes.
Resultados
Em casos de Relato de Experiência, muitas vezes os Resultados são confundidos com a Metodologia. A descrição geral dos procedimentos deve estar na Metodologia, e como ocorreu a experiência deve estar em Resultados, incluindo a descrição quali-quantitativa do público envolvido, a duração das ações, o local, as instituições parceiras e sua contribuição, e o envolvimento efetivo dos estudantes universitários, se for o caso. Ainda, recomenda-se uma descrição das dificuldades eventuais observadas na execução do projeto, de maneira a guiar experiências futuras.
Figuras e Tabelas (ou Quadros) são encorajados, mas devem ser usados apenas quando realmente ilustram algo importante. Figuras decorativas não são adequadas e serão recusadas. Todas as Figuras, Tabelas e Quadros devem ser citadas ao longo do texto, em ordem e antes de seu aparecimento.
Discussão
A Discussão deve ser apresentada separada dos Resultados ou Relato de experiência e é obrigatória.
A Discussão deve partir do que foi obtido no estudo ou na experiência. Não deve retomar simplesmente a Introdução, com novas referências bibliográficas e embasamentos teóricos. Deve destacar os impactos, dificuldades e limitações da ação ou da pesquisa, de forma crítica. É muito importante fazer referência a experiências similares, tanto no Brasil como em outros países, comparáveis àquelas descrita no artigo, de forma a destacar o que a experiência relatada acrescenta ao conhecimento extensionista, ou ao conhecimento em geral. Embora multidisciplinar, a RBEU tem como enfoque central a extensão universitária enquanto atividade educativa, dialógica e transformadora. Portanto, a Discussão deve abranger este enfoque. Por outro lado, cumpre destacar que a RBEU não se propõe a ser meramente um arquivo público de relatórios de projetos de extensão universitária.
Evitar uma Discussão ‘ping-pong’: uma fração de resultados, uma comparação com a literatura, outra fração de resultados, outra comparação com literatura, e assim por diante. Ao invés disso, destacar, na Discussão, os Resultados mais importantes, de forma sintética, e comentar sua relevância, invocando as referências bibliográficas quando necessário. A separação entre a Discussão e seções anteriores objetiva esta construção abrangente, sintética e contextual.
Conclusões ou Considerações Finais
Esta seção deve trazer o que de mais importante se obteve como legado da experiência ou da pesquisa. Deve se ater apenas ao que pode ser concluído a partir do trabalho em si, evitando divagações especulativas para além deste. Por outro lado, convém evitar repetição de texto das seções anteriores. Evitar acrescentar informações novas, não apresentadas anteriormente, ou citações bibliográficas.
Referências bibliográficas
A RBEU tem como expectativa referências bibliográficas de alta qualidade acadêmica. Evitar fontes noticiosas, blogs, páginas pessoais, entre outros. Artigos devem ser a fonte principal, além de livros, coletâneas e capítulos de livros. Pelo menos 25% das referências bibliográficas devem ser artigos em periódicos revisados por pares e dos últimos cinco anos. Censos e Bancos de Dados também podem ser citados, e devidamente referenciados, com todas as informações bibliográficas.
Todas as referências devem conter todas as informações bibliográficas: autor(es), ano, local e editora (em caso de livros), volume, número e número de páginas ou número (código) do artigo. Nome dos periódicos por extenso, nunca abreviados. Ver exemplos nas Diretrizes (acima) e nos artigos publicados no volume corrente.
Muitas vezes, o uso de instrumentos automáticos como o Google Acadêmico não é suficiente para fornecer estas informações, e é responsabilidade dos autores buscá-las e acrescentar, se for necessário.
Verificar se todas as referências listadas ao final estão citadas ao longo do texto, e vice-versa.
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