PENSO, MAS NÃO EXISTO! A INVISIBILIDADE DA ÁFRICA NOS CURRÍCULOS DE HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO

  • Eliane Almeida de Souza e Cruz
  • Luiz Fernandes de Oliveira
Palavras-chave: Lei 10.639/03, Currículo de História, Colonialidade

Resumo

Este texto apresenta uma pesquisa desenvolvida nos anos de 2013 e 2014 que teve o propósito de analisar o Currículo Mínimo de História da Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro (CMH), percebendo quais foram os conteúdos selecionados quanto aos temas relacionados da História da África e do Negro a partir da Lei 10.639/03 – História da África e da Cultura afro-brasileira. A base teórico-metodológica alicerça-se no conceito de Colonialidade. Esta pesquisa teve o objetivo de verificar em quais locais estes componentes curriculares que a Lei 10.639/03 determina estão presentes ou silenciados no Currículo Mínimo de História da Rede de Ensino do Estado do Rio de Janeiro (CMH). A partir da perspectiva teórica, dialogaremos com alguns professores entrevistados e com as propostas expressas no Currículo Mínimo de História.

Biografia do Autor

Eliane Almeida de Souza e Cruz

Mestra em Relações Étnico-Racial (CEFET/RJ). Professora substituta na Disciplina Educação e Relações Étnico-Raciais na Escola (UFRRJ-Rural) e das Redes Públicas do RJ e SG.

 

Luiz Fernandes de Oliveira

Doutor em Educação Brasileira pela PUC-Rio. Professor Adjunto III do Departamento de Educação do Campo, Movimentos Sociais e Diversidade do Curso de Licenciatura em Educação do Campo do Instituto de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEDUC) da UFRRJ.

 

Publicado
09-07-2016
Como Citar
SOUZA E CRUZ, E.; OLIVEIRA, L. PENSO, MAS NÃO EXISTO! A INVISIBILIDADE DA ÁFRICA NOS CURRÍCULOS DE HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO. Gavagai - Revista Interdisciplinar de Humanidades, v. 3, n. 1, p. 119-141, 9 jul. 2016.