The Relationship between Economic Growth and the Generation of Urban Solid Waste

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.36661/2596-142X.2025v7n1.14733

Palabras clave:

Ecological Economics, Economic Growth, Law of Entropy, Solid Waste

Resumen

Este estudio examina la relación entre el crecimiento económico y la generación de residuos sólidos, con el objetivo de analizar la correlación entre el crecimiento económico representado por el Producto Interno Bruto (PIB) de Brasil de 2012 a 2019 y la generación de Residuos Sólidos Urbanos durante el mismo período. Este análisis se basa en la teoría de la Economía Ecológica, específicamente la segunda ley de la termodinámica, la ley de la entropía, que establece que el sistema económico extrae recursos y materia de baja entropía del medio ambiente y devuelve energía y materia de alta entropía, lo que representa la degradación y el desorden ambiental. La Economía Ecológica (EE) critica la economía ortodoxa, que ve la economía como un sistema cerrado, aislado del medio ambiente, cuando en realidad la economía es un subsistema dentro del ecosistema más grande. La metodología involucró investigación bibliográfica, cualitativa y cuantitativa, utilizando datos estadísticos como el coeficiente de correlación de Pearson. Los resultados indican una correlación significativa entre el crecimiento del PIB y la generación de RSU, demostrando un aumento consistente de los RSU cuando hay un pico en el crecimiento del PIB. Esto sugiere que la sociedad tiende a consumir más productos desechables en la vida diaria, lo que contribuye a la generación de desechos. La conclusión es que el crecimiento del PIB se ha vuelto insostenible porque no preserva los recursos naturales ni mitiga la eliminación de desechos y el daño ambiental causado por las actividades económicas.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Jéssica Almeida da Cunha, Universidade do Estado do Pará (UEPA)

    .

Referencias

ABRELPE. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2012. 28 p. Disponível em: < http://abrelpe.org.br/download-panorama-2012/>. Acesso: 28 jun. 2019

ABRELPE. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2013. 28 p. Disponível em: < http://abrelpe.org.br/download-panorama-2013/>. Acesso: 28 jun. 2019

ABRELPE. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2015. 19 p. Disponível em: < http://abrelpe.org.br/download-panorama-2015/>. Acesso: 28 jun. 2019

ABRELPE. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2016. 15 p. Disponível em: < http://abrelpe.org.br/download-panorama-2016/>. Acesso: 28 jun. 2019

ABRELPE. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2017. 15 p. Disponível em: < http://abrelpe.org.br/download-panorama-2017/>. Acesso: 28 jun. 2019

ABRELPE. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2018-2019. 15 p. Disponível em: < https://abrelpe.org.br/download-panorama-2018-2019/>. Acesso: 28 jun. 2019

ABRELPE. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2020. 15 p. Disponível em: < https://abrelpe.org.br/panorama-2020/ />. Acesso: 05 jan. 2021

BARBOSA, L. C. A.; MARQUES, C. A. Sustentabilidade ambiental e postulados termodinâmicos à luz da obra de Nicholas Georgescu-Roegen. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v. 19, n. 2, p. 1124-1132, 2015.

BRANDIE, A. P.; BARLETTE, V. E. Degradação ambiental: uma abordagem por entropia. Disciplinarum Scientia| Naturais e Tecnológicas, v. 2, n. 1, p. 161-170, 2001.

BRANDINO, H.; SERPA, N.; OLIVEIRA, C. H. Gerenciamento e Destinação de Resíduos da Construção Civil nas Cidades Brasileiras. CALIBRE-Revista Brasiliense de Engenharia e Física Aplicada, v. 1, n. 1, p. 5-11, 2016.

CAMPOS, H. K. Tavares. Renda e evolução da geração per capita de resíduos sólidos no Brasil. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 17, n. 2, p. 171-180, 2012.

CARDOSO, M. A., et al. O despejo de resíduos sólidos nas ocupações irregulares no Canal do Jandiá (Macapá-AP). Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, v. 3, n. 19, p.149-161, 2015.

CAVALCANTI, C. Economia ecológica: uma possível referência para o desenho de sistemas humanos realmente sustentáveis. Redes, v. 22, n. 2, p. 56-69, 2017.

_____________, C. Pensamento socioambiental e a economia ecológica: nova perspectiva para pensar a sociedade. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 35, p. 169-178, 2015.

_____________, C. De la Economía Convencional a la Economía Ecológica: el significado de Nicholas Georgescu-Roegen y la Encíclica Laudato Si'del Papa Francisco. Gestión y ambiente, v. 21, n. 1supl, p. 49-56, 2018.

_____________, C. Uma tentativa de caracterização da economia ecológica. Ambiente & Sociedade, v. 7, n. 1, p. 149-156, 2004.

CECHIN, A. D.; VEIGA, J. E. A economia ecológica e evolucionária de Georgescu-Roegen. Brazilian Journal of Political Economy, v. 30, n. 3, p. 438-454, 2010.

CONDE, T. T.; STACHIW, R.; FERREIA, E. Aterro sanitário como alternativa para a preservação ambiental. Revista Brasileira de Ciências da Amazônia, v. 3, n. 1, p. 69-80, 2014.

EFING, A. C.; GEROMINI, F. P. Crise ecológica e sociedade de consumo. Revista Direito Ambiental e Sociedade, v. 6, n. 2, p. 225-238, 2016.

GEORGESCU-ROEGEN, N. The entropy law and the economic process in retrospect. Eastern Economic Journal, v. 12, n.1, p. 3-25. 1986

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. Editora Atlas SA, 2019.

GLUCINA, M. D.; MAYUMI, K. Connecting thermodynamics and economics: Well‐lit roads and burned bridges. Annals of the New York Academy of Sciences, v. 1185, n. 1, p. 11-29, 2010.

GOMES, N. A., et al. Diagnóstico ambiental qualitativo no lixão da cidade de Pombal, Paraíba. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 12, n. 1, p.61-67, 2017.

GONÇALVES, M. D. A. et al. Um estudo comparado entre a realidade brasileira e portuguesa sobre a gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos. Sociedade & Natureza, v. 28, n. 1, p. 9-20, 2016.

HOFFMANN, R. Estatística para economistas. São Paulo: Cengage Learning, 2016.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produto Interno Bruto – PIB. .< http://www.ipeadata.gov.br/exibeserie.aspx?serid=38415>. Acesso em: 19 de novembro de 2020.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Agência de sala de imprensa – PIB. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa.html>. Acesso em 04 de janeiro de 2021.

INOUE, C. Y. A.; RIBEIRO, T. M. M. L. Padrões sustentáveis de produção e consumo: resíduos sólidos e os desafios de governança do global ao local. Meridiano 47-Boletim de Análise de Conjuntura em Relações Internacionais, v. 17, p. 1-19, 2016.

KOVALEV, A. V. Misuse of thermodynamic entropy in economics. Energy, v. 100, p. 129-136, 2016.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2017.

MALDONADO, F. E. C. Renta negativa y decrecimiento económico. Apuntes del CENES, v. 37, n. 65, p. 53-74, 2018.

MALTHUS, T. R. An essay on the principle of population. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.

MILL, J. S. Principles of political economy. New York: D. Appleton and Company, 1885.

MOUTINHO, V.; ROBAINA, M.; MACEDO, P. Economic-environmental efficiency of European agriculture– a generalized maximum entropy approach. Agricultural Economics, v. 64, n. 10, p. 423-435, 2018.

MENUZZI, T. S.; SILVA, L. G. Z. Interação entre economia e meio ambiente: uma discussão teórica. Electronic Journal of Management, Education and Environmental Technology (REGET), v. 19, p. 9-17, 2015.

MELGAR-MELGAR, R. E.; HALL, C. A. Why ecological economics needs to return to its roots: the biophysical foundation of socio-economic systems. Ecological Economics, v. 169, p. 1-14, 2020.

MONTIBELLER, G.; SOUZA, G. C.; BÔLLA, K. D. S. Economia ecológica e sustentabilidade socioambiental. Revista Brasileira de Ciências Ambientais, v. 23, p. 25-35, 2012.

OLIVEIRA, E. Economia verde, economia ecológica e economia ambiental: uma revisão. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, v. 13, n. 6, 2017.

OREIRO, J. L. A grande recessão brasileira: diagnóstico e uma agenda de política econômica. Estudos Avançados, v. 31, n. 89, p. 75-88, 2017.

PARETO, V. Manual of political economy. Variorum edition. Edited by Aldo Montesano, Alberto Zanni, Luigino Bruni, John S. Chipman and Michael McLure. Oxford: Oxford University Press, 2014 [1906, 1909].

RAINE, A.; FOSTER, J.; POTTS, J. The new entropy law and the economic process. Ecological complexity, v. 3, n. 4, p. 354-360, 2006.

RIBEIRO, B. M. G.; MENDES, C. A. B. Avaliação de parâmetros na estimativa da geração de resíduos sólidos urbanos. Revista Brasileira de Planejamento e Desenvolvimento, v. 7, n. 3, p. 422-443, 2018.

RIFKIN, J.; HOWARD, T. Entropy law: a new world view. New York: The Viking Press, 1980.

RODRIGUES, L. dos A., et al. Pobreza, crescimento econômico e degradação ambiental no meio urbano brasileiro. Revibec: revista de la Red Iberoamericana de Economia Ecológica, v. 26, p. 11-24, 2016.

ROSSER, J. B. Entropy and econophysics. The European Physical Journal Special Topics, v. 225, n. 17-18, p. 3091-3104, 2016.

SILVA, J. G.; ALVES, J. L. Desfazendo a entropia por meio da logística reversa. RDE-Revista de Desenvolvimento Econômico, v. 16, n. 30, p.120-133, 2014.

SILVEIRA, A. D. Ensaio (IN) Sustentabilidade Ambiental: Fundamentos Epistemológicos. Revista Competitividade e Sustentabilidade, v. 2, n. 1, p. 102-109, 2015.

SPEROTTO, F. Q. Externalidades, ganhos de escala e de escopo. In: CONCEIÇÃO, C. S. FEIX, R. D. (Org.). Elementos conceituais e referências teóricas para o estudo de Aglomerações Produtivas Locais. Porto Alegre: FEE, 2014. p. 32-44.

TASHAKKORI, A.; JOHNSON, R. B.; TEDDLIE, C. Foundations of mixed methods research: integrating quantitative and qualitative approaches in the social and behavioral sciences. London, SAGE Publications, 2021.

TASHAKKORI, A.; TEDDLIE, C. Handbook of mixed methods in social sciences and behavioral research. Thousand Oaks, CA, SAGE, 2003.

THAMPAPILLAI, D. J. Ezra Mishan's cost of economic growth: Evidence from the entropy of environmental capital. The Singapore Economic Review, v. 61, n. 3, p.1-10, 2016.

WINCKLER, S.; RENK, A. GEORGESCU-ROEGEN, Nicholas. O decrescimento. Entropia. Ecologia. Economia. Apresentação e organização Jacques Grinevald e Ivo Rens; tradução Maria José Perillo Isaac. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012. (Tradução a partir da edição francesa La décroissance: entropie, écologie, économie, da editora Sang de la Terre, de 2008). Revista Catarinense de Economia, v. 1, n. 1, p.211-218, 2017.

ZANIRATO, S. H.; ROTONDARO, T. Consumo, um dos dilemas da sustentabilidade. Estudos Avançados, v. 30, n. 88, p. 77-92, 2016.

Publicado

15-05-2025

Número

Sección

Gestão de resíduos sólidos

Cómo citar

LEBREGO CARDOSO, Emile; PEREIRA SANTOS, Vanusa Carla; RAIOL DE CAMPOS, Raul Ivan; DA CUNHA, Jéssica Almeida. The Relationship between Economic Growth and the Generation of Urban Solid Waste. Revista Gestión y Sostenibilidad, Brasil, v. 7, n. 1, p. e14733, 2025. DOI: 10.36661/2596-142X.2025v7n1.14733. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RGES/article/view/14733. Acesso em: 25 dec. 2025.