Suspiria de Profundis: Artifício, Melancolia e Criação em Charles Baudelaire

Autores

  • Cassio Brancaleone Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

DOI:

https://doi.org/10.36661/2358-0666.2014n1.8886

Palavras-chave:

Charles Baudelaire, Teoria dos Humores, Ação Criativa, Modernidade

Resumo

Este pequeno e modesto ensaio pretende, à luz de elementos oriundos da clássica Teoria dos Humores de Hipócrates e Galeno, alçar uma interpretação dos principais argumentos contidos nos textos de Charles Baudelaire Paraísos Artificiais e Do Vinho e do Haxixe como uma releitura aristotélica do problema do gênio e das potências criadoras, manifesto pela ação da bile negra ou de drogas estimulantes como o haxixe, o ópio e o vinho, bem como refletir sobre sua relação com um projeto e uma visão de homem/humanidade promovidos pela cultura renascentista, retomados e ressignificados pela modernidade através da noção de autonomia da vontade.

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Publicado

08-05-2014

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

BRANCALEONE, Cassio. Suspiria de Profundis: Artifício, Melancolia e Criação em Charles Baudelaire. Gavagai - Revista Interdisciplinar de Humanidades, Brasil, v. 1, n. 1, p. 62–69, 2014. DOI: 10.36661/2358-0666.2014n1.8886. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/GAVAGAI/article/view/8886. Acesso em: 19 abr. 2025.