Educação Matemática Sem Fronteiras: Pesquisas em Educação Matemática
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<p class="western" align="justify"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: medium;">A Revista <strong>Educação Matemática Sem Fronteiras</strong> está vinculada aos Programas de Pós-Graduação em Educação - PPGE Campus de Chapecó e PPGPE Campus de Erechim e PROFMAT Campus de Chapecó da UFFS, bem como, a Licenciatura em Matemática e Grupos de Pesquisa com temáticas relacionadas à Educação Matemática. A prioridade deste periódico se dá no sentido de incentivar publicações nessa tendência atual de pesquisa e docência. Assim, considerando a sua ideia original, a revista se constitui em um espaço para divulgação da discussão e reflexão a respeito de temas afetos à Educação Matemática, na forma de trabalhos de pesquisa, análise de experiências e resenhas.</span></span></p>Universidade Federal da Fronteira Sulpt-BREducação Matemática Sem Fronteiras: Pesquisas em Educação Matemática2596-318XEditorial
https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/EMSF/article/view/14558
<p>Editorial</p>Nilce Fátima Scheffer
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2024-08-082024-08-08613610.36661/2596-318X.2024v6n1.14558ENTREVISTA: ADEMIR DAMAZIO
https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/EMSF/article/view/14555
<p>Esta Entrevista foi realizada com o professor Dr. Ademir Damazio por e-mail, na data de 28/02/2024. Neste diálogo, ocorreu o resgate de informações históricas de sua vida e atuação na Educação e Educação Matemática no estado de Santa Catarina, desde quando ele ingressou na antigo Ginásio Normal, seguido do Curso Normal para constituir-se professor; e, depois, na Licenciatura em Matemática quando decidiu ser realmente professor de Matemática. Depois disso, teve uma vida dedicada à Educação Matemática e, nos últimos tempos tem se voltado aos estudos e pesquisas, cujo objeto tem como centralidade o pensar teoricamente. Isso, traduzido para o contexto curricular escolar, significa se fundamentar na relação essencial de cada conceito matemático que, necessariamente, se relaciona com outros constituintes de um sistema mais amplo. Enfim, nesta entrevista, o Professor Ademir apresenta parte da sua história e trajetória de vida desde a opção pela carreira do magistério para ser professor de Matemática, até a dedicação completa ao ensino, à pesquisa e à formação de professores de Matemática. Caminho seguido, por muitos anos, pela Educação Matemática, ao lado de pesquisadores e professores, por atuar em cursos de Graduação e Pós-Graduação.</p>Ademir DamazioNilce Fátima Scheffer
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2024-06-232024-06-236172010.36661/2596-318X.2024v6n1.14555LABORATÓRIOS DE ENSINO DE MATEMÁTICA COMO ELEMENTO DE RETROALIMENTAÇÃO DA TRÍADE ENSINO-PESQUISA-EXTENSÃO
https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/EMSF/article/view/14227
<p>O Laboratório de Ensino de Matemática é um ambiente físico que favorece o desenvolvimento de materiais e atividades para o ensino e aprendizagem da matemática. Embora já consolidado nos cursos de Licenciatura em Matemática e compondo as grades curriculares de forma implícita ou explícita, sua atuação e relações com atividades fora do contexto das instituições de ensino superior ainda é incipiente. Considerando as consequências das ações desenvolvidas no período pós-pandêmico, o aspecto físico dos laboratórios se tornou um elemento limitador naquele momento, exigindo que alguns cursos precisassem repensar seu formato, incentivando a criação de ambientes virtuais com finalidades e propostas semelhantes. Fundamentando-se metodologicamente nos princípios da pesquisa-ação, a partir da análise de experiências vivenciadas pelos autores que, este artigo busca mostrar que, além dos laboratórios físicos e virtuais terem um potencial de complementaridade, ao serem associados às ações extensionistas, possuem uma possibilidade de fortalecer a aproximação dos mesmos à Educação Básica. Por fim, são realizadas reflexões que indicam que os projetos de extensão envolvendo a comunidade escolar e esses ambientes podem gerar um processo de retroalimentação entre os eixos de ensino, pesquisa e extensão que fortalecem os princípios das ações desenvolvidas em cursos de Licenciatura em Matemática. </p>Maycon Cristian GodoiCristiane Klöpsch
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2024-06-182024-06-1861213510.36661/2596-318X.2024v6n1.14227A NOÇÃO DE CONJUNTO DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA SISTEMÁTICO E ASSISTEMÁTICO: PERSPECTIVAS DIDÁTICAS
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<p>O registro é um conjunto de representação semiótica especial, ideia elaborada por Duval, que compreende três polos: a representação propriamente dita que para chegar até nós possui forma perceptível aos sentidos; o objeto representado; e conteúdo dessa representação que pode não ser a mesma do objeto representado. A noção de registro é fundamental uma vez que faz parte da hipótese fundamental de Duval em sua teoria semiocognitiva de aprendizagem intelectual. Discutiu-se, neste texto, a caraterização de diversos conjuntos semióticos com o objetivo de apontar quais deles podem ser classificados simplesmente como conjunto semiótico assistemático, conjunto semiótico sistemático e registro. Percebeu-se possibilidades didáticas dessa classificação.</p>Méricles Thadeu Moretti
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2024-06-192024-06-1961365610.36661/2596-318X.2024v6n1.14348CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS COM MODOS SEMIÓTICOS EM CARTOONS MATEMÁTICOS
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<p>Neste artigo será apresentado um recorte dos resultados de uma pesquisa de mestrado que propôs compreender o significado que os diferentes modos semióticos utilizados, na produção de Cartoons matemáticos, geram em coletivos de atores humanos e não humanos participantes do VI Festival de Vídeos Digitais e Educação Matemática. Usou-se uma metodologia qualitativa, sendo que os procedimentos e instrumentos de produção de dados foram a seleção dos vídeos do tipo <em>Cartoons </em>finalistas do VI Festival de Vídeos Digitais e Educação Matemática da categoria Ensino Superior (ES) e as entrevistas com os produtores dos vídeos que aconteceram, de maneira on-line, pelo <em>Google Meet </em>e<em> Whatsapp</em>. A análise ocorreu com base nos quesitos do Sistema Seres-Humanos-Com-Mídias (S-H-C-M), segundo princípio da Teoria da Atividade a Multivocalidade e sobre a lente da Semiótica Social (SS), considerando a abordagem multimodal. Os resultados indicaram que, no contexto dos <em>Cartoons</em> matemáticos, os modos semióticos são utilizados para compartilhar conceitos matemáticos de uma forma descomplicada. Para estudantes, os significados podem estar relacionados à linguagem acessível, engajamento, compreensão de conceitos complexos, contextualização e personalização. Para os professores, os modos semióticos utilizados nesses vídeos podem ajudar a apresentar os conceitos de maneira mais envolvente e atraente.</p>Izamara Cirqueira BiniDaise Lago Pereira Souto
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2024-06-192024-06-1961577610.36661/2596-318X.2024v6n1.14274ACONTECIMENTOS COMPLEMENTARES EM PROBABILIDADES: EXPLORAÇÃO POR FUTUROS PROFESSORES DOS PRIMEIROS ANOS
https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/EMSF/article/view/14399
<p>No artigo apresenta-se um estudo com estudantes, futuros professores dos primeiros anos escolares, sobre acontecimentos complementares, a partir dos objetivos: 1) verificar se dois acontecimentos dados são ou não complementares; 2) enunciar a definição de acontecimentos complementares; e 3) formular exemplos de acontecimentos complementares. Participaram no estudo 37 estudantes do 2.º ano do curso de Licenciatura em Educação Básica, que frequentavam uma universidade do norte de Portugal. Os dados foram obtidos através da aplicação de um questionário com várias tarefas sobre diversos tipos de acontecimentos, sendo que no estudo foram usados os dados resultantes das respostas dadas pelos estudantes a apenas uma tarefa com quatro itens, envolvendo a classificação, definição e formulação de acontecimentos complementares. Em termos de resultados, destaca-se que mais de metade dos estudantes foi capaz de classificar acontecimentos em complementares ou não complementares e de formular exemplos de acontecimentos complementares, mas muito poucos justificaram adequadamente as suas respostas. Já os estudantes tiveram mais dificuldades em definir acontecimentos complementares, com cerca de um em cada três a enunciar corretamente a definição. Contudo, mesmo os estudantes que apresentaram definições corretas e completas tiveram dificuldade em aplicar essas definições para justificarem a classificação dos acontecimentos em complementares ou não complementares e a exemplificação de acontecimentos complementares, o que destaca a necessidade de os estudantes praticarem tais justificações.</p>José António Fernandes
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2024-07-032024-07-0361779910.36661/2596-318X.2024v6n1.14399INTERAÇÕES E COMPREENSÕES SOBRE VETOR EM DOIS AMBIENTES VIRTUAIS
https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/EMSF/article/view/14515
<p>Este artigo é oriundo de um projeto de pesquisa voltado ao aprendizado em ambientes virtuais. Ilustram-se e analisam-se resumidamente interações de licenciandos em Matemática (Estudo 1) e estudantes do 7.º ano (Estudo 2) em uma tarefa sobre translação. No Estudo 1 (E1) os sujeitos interagiram em um dispositivo síncrono e integrado ao GeoGebra e, no Estudo 2 (E2) no AVA-Cap. No E1 a análise foi baseada nos registros escritos, nas construções em tela, nas tabelas e nos gráficos – expostos nas Figuras – gerados na plataforma do Virtual Math Team com GeoGebra (VMTcG); e, no E2, nas interações escritas. Destaca-se a forma com que sujeitos construíram o que foi proposto a partir de dúvidas e de ideias emergentes. Ressaltam-se a importância do design de tarefas que aprimore o entendimento de transformação e de relação funcional (E1) e a necessidade de mais análise das formas de entendimento de vetor e da possibilidade de visualizações de representações de translações 2D-3D (E2).</p>Marcelo Almeida BairralSoraya Barcellos IzarThuane da Silveira Silvano
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2024-07-302024-07-306110012910.36661/2596-318X.2024v6n1.14515